RECORDAR É REVER: VOCÊ JÁ FOI À BAHIA?

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

Você Já Foi à Bahia? (The Three Caballeros).

Produção estadunidense de 1944.

Direção: Norman Ferguson, Clyde Geronimi, Jack Kinney e Bill Roberts.

Elenco: Aurora Miranda, Carmen Molina, Dora Luz, Sterling Holloway, Clarence Nash, Joaquin Garay, José Oliveira, Frank Graham, Fred Shields, Nestor Amaral, Almirante, Trio Calavares, Ascencio Del Rio Trio, Padua Hills Players, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e online (Netflix).

Cotação: 

Nota: 10,0.

Sinopse: Clássico da Disney que mistura animação e live-action. O Pato Donald (Nash) recebe no aniversário uma caixa contendo três presentes, que o levarão para uma divertida e animadíssima aventura pelo Brasil, onde conhece e fica amigo do malandro Zé Carioca (Oliveira), e depois os dois vão ao México, onde conhecem Panchito (Garay), formando os Três Amigos.

Comentários: Assistindo um vídeo no YouTube sobre os conteúdos que serão removidos do catálogo da Netflix a partir de manhã, descobrir que está clássica animação, que anima várias gerações de crianças pelo mundo a fora e apresenta um pouquinho das culturas brasileira e mexicana, não perdi tempo e corri para rever essa animação que, na minha infância, era a favorita. Com um roteiro bem simples, temos uma divertida e nostálgica animação, que, provavelmente, hoje seria quase impossível de ser produzida, por trazer em alguns momentos um Pato Donald e amigos bem assadinhos dando em cima das cantoras Aurora Miranda e Carmen Molina, e das figurantes gatinhas. E o ponto alto não preciso dizer que é quando a animação se passa no Brasil, sendo até o hoje, a melhor caracterização do Brasil numa produção gringa. Enfim, simplesmente uma obra-prima da animação, que continua divertida e contagiante. Imperdível.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

RECORDAR É REVER: WALKER, TEXAS RANGER - TEMPORADA PILOTO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

Walker, Texas Ranger / Chuck Norris: O Homem da Lei / Chuck Norris é a Lei - Temporada Piloto (Walker, Texas Ranger - Pilot Season).

Produção estadunidense de 1993.

Direção: Virgil W. Vogel, Michael Vejar e Alexander Singer.

Elenco: Chuck Norris, Clarence Gilyard Jr., Sheree J. Wilson, Floyd "Red Crown" Westerman, Gailard Sartain, Charles Mooneyhan, Deborah Dawn Slaboda, Elya Baskin, James Drury, Leon Rippy, Aki Aleong, Patty Toy, Danny Kamekona, Toshibiro Obata, Andrew Robinson, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT e Band), por assinatura (AXN) e em home vídeo (VHS e DVD).

Cotação: 

Nota: 7,0.

Sinopse: Ponta-pé inicial da série com um longa e dois episódios. Cordell Walker (Norris) é um ranger do Texas durão, que acaba de ganhar um novo parceiro, James Trivette (Gilyard Jr.). De cara, a dupla investiga a quadrilha de assaltantes responsável por mandar para a terra do pé um colega ranger durante um assalto e a pedido da assistente da promotoria, Alex Cahill (Wilson), protegem uma família circense. Posteriormente, a própria Alex se mete em perigo, quando um ex-xerife (Rippy) que ela mandou para o xilindró é solto e passa a tocar o terror. Por fim, Walker e Trivette recebem a missão de proteger um arrogante e mala congressista (Robinson), ameaçado pela Yakuza, tarefa que colocará Walker em rota de colisão contra um velho amigo (Leong).

Comentários: Uma grande dúvida entre os fãs da série Walker, Texas Ranger é em relação ao número de temporadas que a mesma teve. A confusão se dar pois, curiosamente, a série teve uma temporada de estreia, produzida na fase final da Cannon, apenas com um longa piloto, que chegou a ser lançada por aqui em home vídeo com o título Perseguição na Fronteira, e dois episódios padrões, todos estes, marcando presença no box DVD da primeira temporada. Deixando de lado as confusões, o fato é que a série inicia bem, com três primeiros episódios razoáveis, todos com tramas simples, redondinhas e satisfatórias, bem padrão dos seriados de ação que eram produzidos na época. Além do longa, já comentado aqui anteriormente, merece destaque o terceiro episódio, que traz o reencontro de Norris com Aki Aleong, que viveu o figuraça vilão de Braddock III - O Resgate (uma pena que o confronto entre eles é claramente feito por dublês), e a presença de Andrew Robinson, que tem no currículo o vilão psicopata de Perseguidor Implacável e o policial pentelho que enchia o saco do colega Marion Cobretti em Stallone Cobra. Enfim, legalzinho e divertidinho, vale a conferida.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

RECORDAR É REVER: AIR AMERICA - LOUCOS PELO PERIGO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

Air America - Loucos Pelo Perigo (Air America).

Produção estadunidense de 1990.

Direção: Roger Spottiswoode.

Elenco: Mel Gibson, Robert Downey Jr., Nancy Travis, David Marshall Grant, Lane Smith, Ken Jenkins, Burt Kwouk, Art La Fluer, Sinjai Hongthai, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e online (site OK.RU).

Cotação: 

Nota: 7,0.

Sinopse: Baseado num livro escrito por Christopher Robbins. Laos, Sudeste da Ásia, 1969. Um grupo de habilidosos pilotos são contratados da CIA para a missão secreta de distribuir mantimentos no Vietnã, durante a guerra. Entre eles, está Gene Ryack (Gibson), que além do serviço prestado, também faz contrabando de armas a fim de garantir seu pé de meia. Após a morte de um dos pilotos, jovem habilidoso e impulsivo Billy Covington (Downey Jr.) é contratado, cabendo a Gene ensiná-lo com agir nas missões. A chegada de Billy coincide com a de um senador (Smith), que está no local para observar as operações, o que atrapalha outra operação ainda mais secretas: o tráfico de drogas.

Comentários: Uma parceria curiosíssima entre duas feras ccom tanto pontos em comum. Ambos grandes astros hollywoodianos,  excelentes e carismáticos atores, que passaram por problemas pessoais relacionados a dependência química, estrelam esse filme noventista que caiu no esquecimento. E não é de espantar, pois, mesmo com a presença dos astros, Air America - Loucos Pelo Perigo não é um filme memorável. Mas, também não é nenhuma tranqueira. É um filme com roteiro satisfatório, que traz uma trama que não se leva a sério e que dosa bem ação e humor. Vale a conferida, principalmente, pelo encontro histórico entre Gibson e Downey Jr., que poderia ter sido bem melhor, mas, não chega a decepcionar.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.