= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
A Máscara do Zorro (The Mask of Zorro).
Produção estadunidense, mexicana e alemã de 1998.
Direção: Martin Campbell.
Elenco: Antonio Banderas, Anthony Hopkins, Catherine Zeta-Jones, Stuart Wilson, Matt Letscher, Maury Chaykin, Tony Amendola, Pedro Armendariz, L.Q. Jones, William Marquez, Jose Perez, Victor Rivers, entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (VHS), na TV por assinatura (AXN) e no streaming (Netflix).
Sinopse: Baseado no personagem literário criado Johnston McCulley. Vinte anos após ter sua identidade revelada, que resultou numa tragédia pessoal e ser enfiado no xilindró, Don Diego de la Vega (Hopkins) consegue escapar e parte com sangue nos olhos para o ajuste de contas. Ele recruta o bandidinho procurado Alejandro Murrieta (Banderas) para que assuma o seu manto do justiceiro Zorro.
Comentários: Com mais de cem anos de criação, Zorro é um dos personagens mais adaptados de todos os tempos, aparecendo nas telonas em mais de quarenta filmes desde o comecinho da década de 1920. Provavelmente, um dos mais conhecidos é de 1998, estrelado por Antonio Banderas e Anthony Hopkins, e que que minha memória zoeira e traíra me fazia acreditar que já tinha comentado aqui. Apesar de atuar "apenas" como um dos produtores executivos, impossível assistir este filme e não reconhecer a marca do mestre Steven Spielberg. Isso porque tanto os roteiristas como o competente diretor Martin Campbell seguem direitinho a cartilha do mestre principalmente dos filmes oitentistas do Indiana Jones, e entregam uma deliciosa e divertida aventura, que não se leva a sério, com os atores, em especial Banderas e Hopkins, claramente abraçando a zoeira. O resultado não poderia ser outro que uma das melhores adaptações do herói para ser vista e revista infinitas vezes sem deixar de empolgar e divertir. Merecidamente, bombou nas bilheterias, e ganhou uma sequência não tão boa, mas, que pelo menos não chega a ser um desastre total. Cotação: / Nota: 8,5.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Efeito Borboleta (The Butterfly Effect).
Produção estadunidense e canadense de 2004.
Direção: Eric Bress & J. Mackye Gruber.
Elenco: Ashton Kutcher, Amy Smart, Eric Stoltz, William Lee Scott, Elden Henson, Logan Lerman, John Patrick Amedori, Irene Gorovaia, Kevin G. Schmidt, Jesse James, Ethan Suplee, Melora Walters, entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD) e no streaming (Netflix).
Sinopse: Após sete anos sem sofrer apagões de memória que marcaram sua infância e adolescência, o jovem estudante de psicologia Evan Treborn (Kutcher) descobre que tem o dom de poder viajar no tempo. A partir de então passa a usá-lo para tentar mudar o passado. Porém, cada vez que isso ocorre, surgem consequências drásticas para ele e todos que o cercam.
Comentários: Conhecidos por seus papéis cômicos, Ashton Kutcher saiu da zona de conforto pela primeira vez neste interessante filme, que eu jurava já ter comentado aqui. Indiscutivelmente com uma das premissas mais criativas do começo do nosso século, ao rever ontem percebi que o roteiro traz alguns furos e incoerências, que fizeram eu reduzi um pouco minhas boas impressões sobre o filme. Mas, nada que atrapalhe o resultado final já que Efeito Borboleta (que rendeu até agora duas sequências, sem a participação de nenhum dos envolvidos no original) é um empolgante e intrigante filme, criativo e bem executado, que vale a pena ser conferido várias vezes, sem deixar de divertir. Cotação: / Nota: 8,0.
VOCÊ SABIA?
Conhecido do grande público por interpretar Percy Jackson em dois filmes, o ator Logan Lerman marcou presença nas telonas desde pirralho. Um dessas participações foi em Efeito Borboleta, onde ele vive o protagonista quando criança. Mesmo se destacando, muitos podem acabar passando batido já que o destaque, além da atuação, é a semelhança dele, e de John Patrick Amedori (que vive a versão adolescente do protagonista) com Ashton Kutcher.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Padre Pio: Entre o Céu e a Terra / Padre Pio (Padre Pio: Tra Cielo e Terra).
Produção italiana de 2000.
Direção: Guilio Base.
Elenco: Michele Placido, Barbora Bobulova, Fabio Camilli, Rocco Papaleo, Sydne Rome, Franco Trevisi, Antonio Salines, Antonio Casagrande, Franco Interlenghi, Marco Messeri, Luigi Diberti, Mariano Rigillo, Riccardo Garrone, entre outros.
Blogueiro assistiu on-line (YouTube) em 25 de setembro de 2022.
Sinopse: Telefilme dividido em duas partes baseado em fatos. A vida do religioso capuchinho Padre Pio (Placido) tem uma radical mudança, quando em 1918 passa a possuir os estigmas, as feridas de Jesus crucificado. A partir de então, ele passa a ter uma legião de fiéis, que passam a considerá-lo um santo em vida, mas, também inimigos, dentro da própria Igreja, que passam a persegui-lo.
Comentários: Aproveitando a passagem na última sexta-feira do dia em que a Igreja Católica festeja o dia de São Padre Pio, fui rever um telefilme italiano, que assisti no grupo de jovens alguns anos atrás. Mas, acabei conferindo este telefilme, com o mesmo título Padre Pio (por isso me confundir), bem mais fácil de encontrar 0800 no YouTube. Também italiano e lançado no mesmo ano da versão que eu busquei rever, que foi lançada aproximadamente sete meses antes, temos aqui um bom filme, com um roteiro satisfatório que trabalha com eficiência boa parte da vida do santo italiano contemporâneo, um dos mais populares entre os católicos. Apesar da primeira parte ser um pouquinho arrastada, o resultado final não é afetado, portanto, um filme que vale a pena ser conferido. Cotação: / Nota: 6,5.
Rick Pinheiro. Cinéfilo alagoano.
Na falta do trailer, vai a primeira parte do telefilme na versão dublada...
= (Preciso mesmo dizer?).
