quarta-feira, 18 de novembro de 2015

O GAME OVER DOS JOGOS VORAZES.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Jogos Vorazes: A Esperança - O Final (The Hunger Games - Mockingjay: Part 2).
Produção estadunidense de 2015.

Direção: Francis Lawrence.

Elenco: Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Liam Hemsworth, Woody Harrelson, Donald Sutherland, Julianne Moore, Elizabeth Banks, Philip Seymour Hoffman, Stanley Tucci, Jeffrey Wright, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 18 de novembro de 2015.

Cotação

Nota: 7,8.  

Sinopse: Após a frustração de ver Peeta (Hutcherson) ficar do lado inimigo, Katniss (Lawrence) quer partir para o ataque e acaba convencendo e recebendo da presidente Coin (Moore) a missão de ir até o Distrito 2 e convencer a galera de lá a se unir na luta contra a Capital. Com a missão cumprida e todos os distritos unidos, finalmente, chuta-se o pau da barraca e, inspirados e liderados por Katniss, partem para acabar com a festa do poder dominante do presidente Snow (Sutherland).

Comentários: E mais uma franquia baseada em uma série de livros teens modinhas chega ao seu final. Só que desta vez, deixando saudades, já que é inegável que de todas, Jogos Vorazes é a melhor, por ter uma premissa inteligentíssima e ser muito bem e criativamente elaborada por Suzanne Collins. Não é a toa que, a medida que cada filme foi produzido, um puta elenco de grandes atores, alguns indicados ao Oscar, foi formado e ampliado. Dividindo o terceiro e último livro em dois filmes, a despedida infelizmente não faz jus a franquia. Não que o filme seja ruim, nem tenha decaído em qualidade. O problema é que trata-se de um filme desnecessariamente arrastado, com alguns ótimos momentos empolgantes, mas, que peca por um roteiro que deveria ter sido bem mais estruturado, principalmente, no clímax e no desfecho. Apesar de ser o mais fraco da franquia, ainda temos um bom filme. Mas, com toda sinceridade, realmente uma franquia tão interessante merecia um desfecho bem melhor.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 



MAIS UM SHOW DE ATUAÇÃO DO CAMELEÔNICO DEEP.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Aliança do Crime (Black Mass).
Produção estadunidense de 2015.

Direção: Scott Cooper.

Elenco: Johnny Deep, Joel Edgerton, Benedict Cumberbatch, Dakota Johnson, Kevin Bacon, Jesse Plemons, Peter Sarsgaard, Rory Cochrane, Adam Scott, Julianne Nicholson, Junto Temple, Corey Stoll, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 16 de novembro de 2015.

Cotação

Nota: 7,5.  

Sinopse: Baseado em fatos da vida de Whitey Bulger (Deep), um dos maiores e mais conhecidos chefões do crime de Boston. Querendo desbaratar a máfia italiana, o FBI através do agente John Connelly (Edgerton), amigo de infância de Whitey e de seu senador (Cumberbatch), o convence de cabuetar os rivais carcamanos. Mas, a aliança serviu não apenas para que Bulger eliminasse a concorrência através dos meios legais, mas, também para ver seu império criminoso ascender, tornando-o o perigosíssimo chefão criminoso.

Comentários: Muitas vezes, um boa maquiagem não esconde uma péssima atuação. Outras vezes, uma péssima maquiagem não consegue ofuscar uma boa atuação. Indiscutivelmente, se tem um ator que consegue unir uma boa atuação, estando maquiado, na maioria das vezes irreconhecível é Johnny Deep. Vindo de uma sucessão de fracassos nas bilheterias, Deep se supera nesse filme, que o traz numa das melhores atuações de sua carreira e, "pra variar", irreconhecível na pele do perigoso bandido da vida real. Acredito que dificilmente a Academia deixará passar batido, e pelo menos duas indicações, uma para o ator e uma para a galera responsável pela maquiagem, estão garantidas. E acredito que não passarão dela, já que o filme tem apenas um roteiro que não passa do satisfatório, que ganha força graças a mais um show  de atuação de Deep e de um puta elenco de coadjuvantes competentes.  Em síntese, apenas um bom filme de gangster, satisfatório, sem nenhuma surpresa.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 



sábado, 14 de novembro de 2015

SURPRESA ZUMBI.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Como Sobreviver a um Ataque Zumbi (Scout's Guide To The Zombie Apocalypse).
Produção estadunidense de 2015.

Direção: Christopher Landon.

Elenco: Tye Sheridan, Logan Miller, Joey Morgan, Sarah Dumont, Blake Anderson, Halston Sage, Cloris Leachman, Niki Koss, Patrick Schwarzenegger, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do Complexo Kinoplex em 14 de novembro de 2015.

Cotação

Nota: 8,0.  

Sinopse: Amigos desde infância, o trio de adolescente Ben (Sheridan), Carter (Miller) e Augie (Morgan) vão acampar como escoteiros, apesar dos dois primeiros estarem de saco cheio para atividade que fazem desde dos tempos de pirralhos, querendo mais chutar o pau da barraca e tentar se dá bem com as gatas algo, obviamente, a atividade e a farda tosca não ajudam, tornando-os aos olhos delas como bundões. Quando os dois resolvem dá uma escapadinha para ir a uma festa, descobrem que a cidade está infestada por zumbis.

Comentários: Cada vez mais em alta na cultura pop atual, os zumbis ganham mais um filme, desta vez, mais uma comédia que, para ser sincero, não levava muita fé. Mas acabei sendo surpreendido. Não que o filme traga alguma novidade, muito pelo contrário, é uma mistureba de filmes de zumbis com besteirois adolescentes como American Pie e companhia, num roteiro simples, enxuto e direto. Mas o resultado é uma agradabilíssima surpresa já que o filme é realmente muito divertido e engraçado, com tantas bobagens que são jogadas a cada minuto, sem perder o pique. Enfim, quem tem o riso frouxo como este blogueiro, pode se preparar para chorar de rir com esse besteirol simples, mas competente. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.