= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
O Bacana do Volante (Speedway).
Produção estadunidense de 1968.
Direção: Norman Taurog.
Elenco: Elvis Presley, Nancy Sinatra, Bill Bixby, Gale Gordon, William Schallert, Victoria Meyerink, Ross Hagen, Carl Ballantine, Poncie Ponce, Harry Hickox, Christopher West, Miss Beverly Hills, Richard Petty, Buddy Baker, Cale Yarborough, Dick Hutcherson, Tiny Lund, G.C. Spencer, Roy Mayne, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no streaming (Oldflix).
Sinopse: Por causa da irresponsabilidade do seu empresário (Bixby), o piloto Steve Grayson (Presley) acaba se endividando, inclusive devendo um quantia enorme de impostos. Com isso, ele acaba sendo obrigado a passar toda grana que ganha nas corridas para uma agente da receita federal (Sinatra).
Comentários: Em sua filmografia composta por mais de trinta produções, o saudoso Rei do Rock nunca emplacou uma continuação de algum sucesso seu. Mas, existem filmes que têm uma premissa tão parecidas que impossível um desavisado não acreditar que se trate de uma. É o caso, por exemplo, de O Bacana do Volante, que claramente tenta pegar carona no sucesso do clássico Amor a Toda Velocidade, que tinha sido lançado apenas quatro anos antes. E os filmes não são apenas parecidos por trazer Elvis interpretando um piloto, mas, também por contarem com estrelas de peso fazendo par romântico (se aquele clássico tinha Ann-Magret, este traz simplesmente a filha mais velha de Frank Sinatra, Nancy Sinatra). Mas, as semelhanças acabam por aqui, já que temos mais um daquelas comédias musicais bobinhas e sem graças, com números musicais esquecíveis, assim com as canções. Ao menos temos aqui o saudoso e eterno David Banner das telinhas, Bill Bixby, praticamente irreconhecível, roubando a cena num papel cômico. Cotação: / Nota: 5,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Herege (Heretic).
Produção estadunidense e canadense de 2024.
Direção: Scott Beck e Bryan Woods.
Elenco: Hugh Grant, Sophie Thatcher, Chloe East, Topher Grace, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 20 de novembro de 2024.
Sinopse: Numa visita de evangelização rotineira, duas jovens missionárias mórmons (Thatcher e East) acabam entrando na casa do simpático e acolhedor Mr. Reed (Grant). Mas, o que seria apenas mais uma conversa pacífica na tentativa de converter mais um para a igreja, acaba se tornando um momento aterrorizante, quando o cara resolve aprisioná-las.
Comentários: É inegável que os diretores parceiros Scott Beck e Bryan Woods, também roteiristas deste novo filme de terror da superestimada produtora A24, trazem aqui uma das premissas mais interessantes e criativas do ano. E de fato, eles conseguem desenvolvê-las bem durante boa parte do filme, seja pelo climão tenso e envolvente que eles imprimem com uma direção competentíssima, seja pelo próprio roteiro, que durante os dois primeiros atos conseguem nos envolver bastante com muita diálogos bem interessantes. Uma pena que no quesito roteiro, eles acabaram errando a mão a partir do terceiro, o que acaba frustrando e prejudicando o resultado final. Mesmo assim, a boa direção da dupla, somada as ótimas atuações do trio central, fazem com que o filme não seja totalmente ruim e mereça uma conferida. Cotação: / Nota: 6,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Pássaro Branco: Uma História de Extraordinário (White Bird).
Produção estadunidense de 2024.
Direção: Marc Forster.
Elenco: Ariella Glaser, Orlando Schwerdt, Bryce Gheisar, Gillian Anderson, Helen Mirren, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 1 do Complexo Cinesystem Maceió em 17 de novembro de 2024.
Sinopse: Baseado no livro homônimo escrito por R.J. Palacio, sequência de Extraordinário. Após ser expulso por ter aprontando contra o colega Auggie Pullman (Jacob Tremblay, no filme anterior), Julian Albans (Gheisar) está tendo dificuldade para se adaptar na nova escola. Nesse climão, ele acaba recebendo a visita da sua avó (Mirren), que lhe conta a história quando era adolescente (Glaser), no outono de 1942, teve sua vida salva da invasão nazista, por Julien Beaumier (Schwerdt), colega de escola que até então ela não dava a mínima.
Comentários: Com o sucesso de bilheterias que a adaptação literária do best-seller Extraordinário fez, era inevitável que se fizesse também a adaptação do outro livro escrito pela escritora R.J. Palacio, que na verdade está mais para um spin-off do que um sequência dos desafios enfrentado pelo garoto Auggie Pullman. Com uma boa parte técnica que faz uma eficiente reconstituição de época, uma direção competente e atuações convincentes em especial da dupla de protagonistas infanto-juvenis, Pássaro Branco conta com um bom roteiro que traz uma trama envolvente, cativante, que emociona. Mas, com todas essas qualidades, o filme deixa um pouco a desejar, por ser um pouco arrastando, principalmente nos momentos fofurices entre o casalzinho protagonista. Mesmo assim, é um bom filme, que pelo menos cumpre o principal objetivo de uma adaptação de uma obra literária de despertar em nós o interessa para conferi-la. Cotação: / Nota: 6,5.
= (Preciso mesmo dizer?).
