Direção: Brad Anderson, Kevin Rodney Sullivan, John Fawcett, Carol Banker, Alex Kalymnios, David Frazee, Akiva Goldsman, Maja Vrvilo e Glen Winter.
Elenco: Brenton Thwaites, Anna Diop, Teagan Croft, Ryan Potter, Connor Leslie, Minka Kelly, Alan Ritchson, Curran Walters, Rachel Nichols, Tomasso Sanelli, Seamus Deves, Sherilyn Fenn, Brendan Fraser, entre outros.
Blogueiro assistiu online (Netflix) de 01 e 02 de fevereiro de 2019.
Cotação:
Nota: 8,0.
Sinopse: Baseada nos quadrinhos da DC Comics. De saco cheio do Batman, Dick Grayson (Thwaites) se manda de Gotham City, indo atuar como detetive da polícia de Detroit. Apenas uma mês que ele está por lá, numa noite de trabalho rotineira, seu caminho cruza com o de Rachel Roth (Croft), uma adolescente atormentada por um mistério sobrenatural, que vive sonhando com a tragédia familiar que Dick sofreu. Posteriormente, eles acabam encontrando a misteriosa Kory Anders (Diop) e Gar Logan (Potter), que unem forças para protegerem Rachel de uma misteriosa organização que a persegue.
Comentários: Em 12 de outubro do ano passado, a DC lançou nos Estados Unidos seu próprio serviço de streaming - DC Universe -, tendo esta série dos Novos Titãs como carro-chefe, fazendo um enorme sucesso, arrancando elogios rasgados da crítica e dos fãs, garantindo uma segunda temporada em fase de produção. Ainda bem que por aqui, a Netflix adquiriu os direitos e acabou lançado toda primeira temporada a cerca de um mês. E realmente a série abre com chave de ouro, já que conta com um clima sombrio e consideravelmente bem mais realista que do costume, trazendo uma trama interessante e envolvente, que dosa perfeitamente ação e terror, e de quebra, algumas referências e easter eggs que tanto amamos. Porém, a série sofre dos mesmos problemas costumeiros de todo seriado, ou seja, o arrastamento da trama (mesmo com apenas onze episódios com duração média de quarenta e cinco minutos), e efeitos especiais tosquinhos, o que sempre é compreensível já que uma série televisiva não tem o mesmo altíssimo orçamento de uma produção do cinema. Mesmo assim, não afeta o resultado final, uma série empolgante e envolvente, ligeiramente acima da média, que vale a pena ser conferida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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