= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Blankman: Um Super-Herói Muito Atrapalhado (Blankman).
Produção estadunidense de 1994.
Direção: Mike Binder.
Elenco: Damon Wayans, David Alan Grier, Robin Gives, Christopher Lawford, Lynne Thigpen, Jon Polito, Nicky Corello, Jason Alexander, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no streaming (HBO Max).
Sinopse: Darryl Walker (Wayans) é um nerd abestalhado e donzelão que vive inventando suas bugigangas. Fã do antigo seriado do Batman desde criança (Marlon Wayans), após uma grande perda pessoal, Darryl chuta o pau da barraca e passa ele mesmo a atuar com um herói mascarado na vida real, se metendo nas maiores encrencas.
Comentários: Décadas antes das produções baseadas em super-heróis das HQs serem o fenômeno, o impagável Damon Wayans tirou sarro deste subgênero ao estrelar, escrever e ser um dos roteiristas e produtor desta comédia que é um verdadeiro clássico da saudosa sessão das madrugadas Intercine. Revendo hoje, percebo o quanto faz falta uma boa comédia abestalhada como este, que tem um roteiro satisfatório com uma trama bem clichê, que só existe para que as fuleragens rolem solta e pessoas que têm o riso frouxo como eu chorem de rir durante boa parte do filme. Uma sátira mais atual do que na época em que foi produzida, Blankman: Um Super-Herói Muito Atrapalhado é uma divertidíssima e engraçada comédia abestalhada que vale a pena ser vista e revista. Cotação: / Nota: 8,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Deu a Louca nos Bichos (Furry Vengeance).
Produção britânica, estadunidense, emiradense e alemã de 2010.
Direção: Roger Kumble.
Elenco: Brendan Fraser, Brooke Shields, Matt Prokop, Ken Jeong, Angela Kinsey, Toby Huss, Skyler Summers, Samantha Bee, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e no streaming (HBO Max).
Sinopse: Dan Sanders (Fraser) é um urbanista que se muda com sua esposa (Shields) e filho adolescente (Prokop) para o protótipo de uma casa de campo, onde irá construir um condomínio. O que ele não esperava era que os animais da floresta que será desmatada totalmente para o empreendimento, não iriam deixar barato e tocarem o terror para salvar o seu lar.
Comentários: O legal do ganhador do Oscar deste ano Brendan Fraser é que mesmo atuando em projetos mais sérios, nunca deixou de marcar presença em comédia besteirol para toda família, gênero responsável pelo seu estouro como astro nos anos 1990. Um bom exemplo é este Deu a Louca nos Bichos, filme onde também atua como produtor, e provavelmente um dos últimos trabalhos nas telonas mais conhecidos do grande público antes de entrar num hiato de sucessos até sua atual volta por cima. Com um roteiro satisfatório, temos aqui uma divertida comédia, bem Sessão da Tarde, que provoca risos fáceis na gente pelas bobagens apresentadas. Perfeita para reunir toda a família em frente e relaxar, pois a diversão da criançada e dos adultos é bem garantida. Cotação: / Nota: 7,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
O Rei dos Reis (The King of Kings).
Produção estadunidense de 1927.
Direção: Cecil B. DeMille.
Elenco: H.B. Warner, Dorothy Cumming, Ernest Torrence, Joseph Schildkraut, James Neill, Joseph Striker, Robert Edeson, Sidney D'Albrook, David Imboden, Charles Belcher, Clayton Packard, Robert Elisworth, Charles Requa, John T. Prince, Jacqueline Logan, Rudolph Schildkraut, Michael D. Moore (creditado: Micky Moore), entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD) e on-line (YouTube).
Sinopse: Baseado em fatos narrados nos Evangelhos. A história de Jesus de Nazaré (Warner), o Filho de Deus que se fez homem e habitou entre nós. O filme foca em sua vida pública, mostrando o encontro e o chamado dos apóstolos, Sua pregação e diversas curas. Seu modo simples de pregar, não agradou em nada as autoridades religiosas, que sempre estavam armando uma armadilha para Ele.
Comentários: Não é a toa que o saudoso mestre Cecil B. DeMille é um dos maiores diretores da história da sétima arte. Com uma maestria ímpar, ele sabia como ninguém conta uma história, nos envolvendo e emocionando, entregando obras atemporais. É o caso de O Rei dos Reis, filme quase um centenário, que mesmo sendo um filme mudo e em preto-e-branco (apenas as sequências inicial e da Ressurreição são coloridas, uma inovação para a época, que hoje continua enchendo os nossos olhos). Aproveitando o excelente roteiro fiel aos relatos dos Evangelhos, sem deixar de usar a licença poética, DeMille nos presenteia com um espetáculo épico excepcional, com um show de atuações de um excelente elenco, cenografia e figurino que fazem uma perfeita reconstituição de época, que envolve, prende a nossa atenção e nos emociona do começo ao fim. De fato, até hoje, um dos melhores filmes bíblicos e sobre Nosso Senhor Jesus Cristo. Uma grandiosa obra-prima para ser vista e revista infinitas vezes pelas mais diversas gerações. Cotação: / Nota: 10,0.
= (Preciso mesmo dizer?).
