= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Frankenweenie.
Produção estadunidense de 1984.
Direção: Tim Burton.
Elenco: Shelley Duvall, Daniel Stern, Barret Oliver, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Disney Plus) em 30 de outubro de 2021.
Sinopse: Inspirado em Frankenstein da escritora Mary Shelley. O garoto Victor Frankenstein (Oliver) ver sua vida mudar tragicamente quando seu melhor amigo, o cãozinho Sparky é atropelado e morto. Na maior deprê, um belo dia na aula de ciência na escola, ele tem a ideia de fazer um experimento para tentar reviver Sparky.
Frankenweenie.
Produção estadunidense de 2012.
Direção: Tim Burton.
Elenco(vozes): Catherine O'Hara, Martin Short, Martin Landau, Charlie Tahan, Atticus Shaffer, Winona Ryder, Robert Capron, James Hiroyuki Liao, Conchata Ferrell, Tom Kenny, entre outros.
Blogueiro assistiu no stre.aming (Disney Plus) em 30 de outubro de 2021.
Sinopse: Remake em animação em stop motion 3-D do curta em live-action homônimo. O garoto Victor Frakenstein (Tahan) muda tragicamente quando seu melhor amigo, o cãozinho Sparky é atropelado e morto. Na maior deprê com o ocorrido, um belo dia, na aula de ciência na escola, ele tem a ideia de fazer um experimento para tentar reviver Sparky.
Comentários: O mestre Tim Burton começou sua carreira trabalhando nos estúdios Disney, onde deu seus primeiros passos como diretor de curtas. Frankenweenie acabou sendo seu último trabalho, já que foi demitido por gastar os recursos do estúdio em algo tão sombrio. Mas, há males que vêm para o bem, pois, felizmente, o filme serviu para mostrar o talento de Burton para o mundo, que de cara, já mostra seu estilo gótico e sombrio. Filmado totalmente em preto e branco, o curta de cerca de vinte e cinco minutos, que também é roteirizado por Burton,é uma claríssima e fofa homenagem ao clássico Frankenstein. Simples e direto, sem deixar de ser envolvente e cativante, simplesmente, um dos melhores trabalhos do diretor. Imperdível! Cotação: / Nota: 8,5.
E quem diria que o curta que rendeu a injusta demissão de Burton ganharia uma remake animado pela própria Disney. Com moral após o estrondoso sucesso de Alice no País das Maravilhas, o mestre ganha a chance de levar mais uma vez sua obra incompreendida na época, e com tempo ainda maior, estica um pouco mais a trama do original, num bom roteiro que mantém toda essência. O resultado é uma animação divertida e cativante, tão boa quanto o curta em live-action original. Cotação: / Nota: 7,5.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Exército de Ladrões: Invasão da Europa (Army of Thieves).
Produção alemã e estadunidense de 2021.
Direção: Mathias Schweighöfer.
Elenco: Mathias Schweighöfer, Nathalie Emmanuel, Ruby O. Fee, Stuart Martin, Guz Khan, Jonathan Cohen, Noémie Nakai, Andreas "Nowi" Novak, Christian Stever, Dan Bradford, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 30 de outubro de 2021.
Sinopse: Spin-off e prequel de Army of the Dead: Invasão em Las Vegas. Meses antes dos eventos mostrados neste, um pacato bancário que é expert teórico em abrir cofres (Schweighöfer) é convocado por uma misteriosa e bela mulher (Emmanuel) para integrar uma pequena quadrilha, procurada pela Interpol. O grupo quer aproveitar que as atenções do mundo estão voltadas para uma estranha epidemia em Nevada, nos Estados Unidos, que está transformando pessoas em zumbis, para realizar três assaltos audaciosos pela Europa num lendário trio de cofres praticamente impossíveis de serem arrombados.
Comentários: Esse ano Zack Snyder firmou uma parceria com a toda poderosa Netflix. Iniciando com o ótimo Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, a franquia agora prossegue com este prequel, dirigido e estrelado por Mathias Schweighöfer, único que marcou presença no filme dirigido por Snyder, que aqui, atua como um dos produtores. De cara, é bom esclarecer que a nova produção da franquia é um típico filme de assaltos audaciosos mirabolantes e sem os zumbis, que aqui só fazem pontas em noticiários de TV e pesadelos do protagonista. Sabendo disso, pegue o balde de pipoca, relaxe e divirta-se com um filme satisfatório, que tem um roteiro que traz mais do mesmo desses tipos de filmes, mas, o suficiente para conquistar a nossa atenção. Cotação: / Nota: 6,5.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Sniper, O Atirador (Sniper).
Produção estadunidense e peruana de 1993.
Direção: Luis Llosa.
Elenco: Tom Berenger, Billy Zane, J. T. Walsh, Aden Young, Ken Radley, Reinaldo Arenas, Gary Swanson, Hank Garrett, Frederick Miragliotta, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e em home vídeo (VHS).
Sinopse: Thomas Beckett (Berenger) é um atirador de elite de primeira linha, que mal acaba de vim de um missão que não terminou nada bem por causa de um erro grosseiro da equipe de resgate, e já é enviado para se embrenhar na selva do Panama´para mandar para a terrado pé-junto um candidato a presidência do país financiado pelo narcotráfico. Beckett acaba tendo como parceiro o inexperiente Richard Miller (Zane), e o clima esquenta entre eles, e a missão só será bem sucedida se eles deixarem de lado as diferenças.
Comentários: Entre tanto lançamentos no gênero de ação nos primeiros anos da década de 1990, Sniper, O Atirador chegou como não quer nada e conquistou seu espaço. E não foi a toa, já que o competente diretor peruano Luis Llosa, aproveita o bom roteiro que tem em mãos, que traz uma trama bem simples, para criar um clima de tensão, principalmente entre os dois personagens centrais, que nos envolve e prende a nossa atenção do começo ao fim. Esse pequeno detalhe acaba sendo o diferencial do filme, que se sobressaiu sobre boa parte do que era produzido na sua época, e que nove anos depois acabou gerando uma franquia com filmes a perder de vista. Em síntese, um bom filme de ação, ligeiramente acima da média, para ser visto e revisto infinitas vezes. Cotação: / Nota: 8,0.
= (Preciso mesmo dizer?).
