domingo, 10 de fevereiro de 2019

JOGO FATAL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Escape Room.
Produção estadunidense e sul-africana de 2019.

Direção: Adam Robitel.

Elenco: Taylor Russell McKenzie, Logan Miller, Deborah Ann Woll, Jay Ellis, Tyler Labine, Nick Dodani, Yorick Van Wageningen, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Kinoplex Maceió em 10 de fevereiro de 2019.

Cotação

Nota: 7,5.

Sinopse: Seis pessoas que não se conhecem e aparentemente sem algo em comum recebem um misterioso convite para participar de um jogo que recompensará o vencedor com uma puta bolada de US$ 10 mil. Eles topam e acabam descobrindo que se meteram numa roubada, já que as armadilhas do tal jogo são mesmo fatais, o misterioso organizador do jogo (Wageningen).

Comentários: Impossível não ver a premissa deste filme e não achar que estamos diante de um novo Jogos Mortais. E as comparações inevitáveis até que são são justas, já que Escape Room é diferenciado apenas por ser um terror psicológico e consideravelmente bem mais leve, já que não tem a mesma violência gráfica explicita da franquia do vilão Jigsaw. Mas, não fica atrás no quesito de prender a nossa atenção e nos empolgar, mesmo com um roteiro apenas satisfatório, recheado de clichês e incoerências. Pretensiosíssimo ao extremo, já que possui um final abertíssimo com um gigantesco gancho para uma continuação, um filme legal e mediano, que vale a conferida sem criar nenhuma expectativa.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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