Elenco: Gina Rodriguez, Zachary Levi, Connor Esterson, Everly Carganilla, D.J. Cotrona, Billy Magnussen, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 29 de outubro de 2023.
Sinopse: Quinto filme da franquia Pequenos Espiões. Sem saber que os pais (Levy e Rodriguez) são na verdade agentes secretos, os irmãos Tony (Esterson) e Patty (Carganilla) inventam de jogar um novo game. Mas, acabam caindo na armadilha de um programador malvadão (Magnussen), que promove um ataque a família, com os pais sendo capturados.. A partir de então, os dois pirralhos chutam o pau da barraca e partem para salvar os pais e o mundo.
Comentários: É curioso que a franquia mais extensa do diretor Robert Rodriguez, responsável por filmões repletos de porradaria, seja justamente a infantil Pequenos Espiões, que após onze anos de último filme, ganha um reboot, agora como original Netflix. Infelizmente, isso acaba sendo a única novidade, já que ao invés de realmente realizar um novo começo, Rodriguez simplesmente copia e cola as tramas dos anteriores, principalmente do primeiro e do terceiro filme. Se no filme anterior a franquia já mostrava sinais de cansaço, aqui é simplesmente a comprovação. Enfim, não é um filme ruim, diverte satisfatoriamente a pirralhada e os adultos, graças principalmente pelo carisma do elenco central que compõem a família de heróis (mais uma vez, Rodriguez acerta na escolha de crianças fofas e carismáticas). Mas, sem deixar o gosto amargo de comida requentada. Cotação: / Nota: 5,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Five Nights at Freddy's - O Pesadelo Sem Fim (Five Nights at Freddy's).
Produção estadunidense de 2023.
Direção: Emma Tammo.
Elenco: Josh Hutcherson, Elizabeth Lail, Piper Rubio, Kat Conner Sterling, Mary Stuart Masterson, Matthew Lillard, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 29 de outubro de 2023.
Sinopse: Baseado na série de game homônima. Tentando permanecer com a guarda da sua irmã caçula (Rubio), o traumatizado e problemático Mike Schmidt (Hutcherson) aceita o trampo de vigia noturno de uma extinta pizzaria bem popular nos anos 1980. Um trabalho tranquilão se não fosse o fato que os animatronics do local estarem possuídos.
Comentários: Sendo bastante franco, fiquei sabendo a pouquíssimo tempo que este filme é uma adaptação de uma franquia de games de terror bastante cultuada, logo, minha opinião aqui é exclusivamente apenas sobre o filme. E já vou logo direto ao ponto, afirmando que o grande problema aqui é o preguiçoso roteiro, onde a trama só rola simplesmente porque ele quer, sem nenhum aprofundamento, nem despertando em nós nenhum tipo de empatia pelos personagens. A direção também não ajuda, entregando um filme bem insosso, que não assusta em nenhum momento, e ainda consegue a proeza de nos entediar. É claro que isso é a opinião de um cara que nunca jogou o game, portanto, caso você seja fã dos jogos o filme pode te agradar. Mas, para mim, no quesito, humano encarando animatronics encapetados, Willy's Wonderland: Parque Maldito com Nicolas Cage é muito mais divertido. Cotação: / Nota: 2,5.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
A Fé Que Nos Une (Faith of Our Fathers).
Produção estadunidense de 2015.
Direção: Carey Scott.
Elenco: Stephen Baldwin, Kevin Downes, David A.R. White, Rebecca St. James, Si Robertson, Candace Cameron Bure, Scott Whyte, Sean McGowan, David O'Donnell, Ryan Doom, Billoah Greene, entre outros.
Blogueiro assistiu on-line (YouTube) em 28 de outubro de 2023.
Sinopse: Semanas antes de casar, John (Downes) descobre uma carta de um tal de Scott Adams (Whyte), que serviu com o seu pai (McGowan) na Guerra do Vietnã. Curioso em saber mais sobre o pai que não chegou a conhecer, John procura Scott, mas acaba encontrando o filho dele, Wayne (White). Os dois acabam caindo na estrada numa jornada de descobertas.
Comentários: É triste quando uma premissa que poderia render um filmão acaba sendo prejudicada por um roteiro péssimo. E mais triste ainda quando isso ocorre com um filme de temática cristã, que em via de regra, é bem intencionando. Infelizmente é isso que ocorre com este filme, onde o próprio diretor Carey Scott, criador da história, em parceria com os protagonistas, Kevin Downes e David A.R. White, estragam a interessantíssima premissa com um roteiro péssimo. Scott também não se sai bem na direção, entregando um filme sem emoção, agravado por algumas decisões criativas totalmente equivocadas, como destaque usa o atualmente tosco efeito de projeção de tela ao fundo quando os personagens estão na estrada (Putz, se o orçamento era pífio, porque manter o lado road movie do filme?). Pelo menos as sequências que se passam na guerra e um David A.R. White num personagem fora do habitual (infelizmente, assisti dublado, o que me impediu de ter conferido a performance do ator reverendo) chamam a atenção, impedindo-nos de cair no tédio, mas, não o suficiente para salvar o filme do estrago total. Uma pena! Cotação: / Nota: 2,5.
= (Preciso mesmo dizer?).
