segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

RECORDAR É REVER: TROCANDO AS BOLAS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Trocando as Bolas (Trading Places).
Produção estadunidense de 1983.

Direção: John Landis.

Elenco: Dan Aykroyd, Eddie Murphy, Ralph Bellamy, Don Ameche, Denholm Elliott, Jamie Lee Curtis, Kristin Holby, Paulo Gleason, Frank Oz, James Belushi, Giancarlo Esposito, John Landis, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo e SBT), em home vídeo (VHS) e online (Netflix).

Cotação

Nota: 8,0.

Sinopse: Inspirado no clássico da literatura O Príncipe e o Mendigo. Dois irmãos ricaços investidores, Randolph (Bellamy) e Mortimer Duke (Ameche), inventam de fazer uma aposta bizarra, fazendo com que o seu administrador, o almofadinha riquinho metido à bosta, Louis Winthorpe III (Aykroyd) fique na merda, tornando-se um pobretão, e tira da merda da pobreza e colocam no seu lugar, o malandro, espertalhão Billy Ray Valentine (Murphy).

Comentários: Segundo filme da carreira de Eddie Murphy, dois antes de Um Tira da Pesada, que fez um enorme sucesso, e que por aqui conseguiu a proeza de ser um clássico de duas sessões vespertinas (Sessão da Tarde e Cinema em Casa) de emissoras abertas distintas, mesmo trazendo sequências de nudez da eterna musa do terror, Jamie Lee Curtis e algumas figurantes, e até uma de tentativa de suicídio (obviamente que, mesmo sem a patrulha do politicamente correto que temos hoje em filmes, ambas emissoras exibiam os filmes retalhados). Assim como seu primeiro filme, 48 Horas, Murphy rouba a cena, com um entrosamento perfeito com seus colegas de elenco, mostrando todo seu talento cômico, num filme que conta com um bom roteiro que traz uma divertida e interessante história, que ganha forças com seu elenco estrelar. Único defeito é apenas ser um pouco longo (são quase duas horas de duração, que se tivessem sido reduzidas em pelo menos vinte minutos tornariam o filme mais eficiente), o que não acaba não afetando o resultado final: um filme divertido, com um elenco talentoso e um show à parte de Murphy. Clássico que merece ser visto e revisto.
   
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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