sábado, 3 de fevereiro de 2018

ÓTIMA CRÍTICA BEM-HUMORADA, FRACA HISTÓRIA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

A Repartição do Tempo.
Produção brasileira de 2016.

Direção: Santiago Dellape.

Elenco: André Deca, Bianca Müller, Dedé Santana, Edu Moraes, Eucir de Souza, Selma Egrei, Tonico Pereira, Andrade Jr., Lauro Montana, Sergio Hondjakoff, Yasmin Santana, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 6 do complexo Cinesystem Maceió em 03 de fevereiro de 2018.

Cotação

Nota: 6,0.

Sinopse: A trama se passa na Brasília dos anos 1980, no órgão estatal REPI (Registro de Patentes e Invenções), onde a burocracia rola solta, a ponto de se tornar capa de revista e tema de uma reportagem sobre o assunto, algo que deixou puto da vida, Lisboa (Souza), o chefe da repartição. Num dia costumeiro de morosidade, o cientista Dr. Brasil (Pereira) tenta patentear uma máquina do tempo, que ao seu colocada no estoque por Jonas (Moraes), funcionário da repartição, é ativada acidentalmente, fazendo o mesmo a voltar no tempo por alguns minutos. Ao saber disso, Lisboa cria e coloca um plano em prática para se beneficiar de seus funcionários e aumentar a produtividade da repartição que gerencia

Comentários: Custou, mas, finalmente, chega aos nossos cinemas este interessante filme tupiniquim que rodou festivais, e que particularmente estava ansioso para assistir desde que fiquei sabendo da produção do mesmo, principalmente, pela presença do eterno trapalhão Dedé Santana. E a empolgação acabou me fazendo esquecer o que sempre aprendi desde que me entendi por gente: que nem sempre um filme que a crítica rasga elogios é um que eu acho realmente bom. Infelizmente, essa premissa aplica-se aqui. Temos uma ótima e interessante ideia que até se sair super-bem na crítica a funcionalismo público tupiniquim, mas, acaba sendo prejudicadíssima pelo roteiro. E não pelas incoerências e furos que apresenta, mas, por trazer uma fraquíssima história bobinha. Não chega a ser uma merda, pois, a crítica é muito eficiente e algumas piadas são engraçadas, provocando ligeiras risadas. Mas, não evita a frustração, principalmente, deste cinéfilo que acreditava no potencial do filme. Apesar disso, vale a conferida.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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