quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

CAGE FORA DE MESMICE EM DOSE TRIPLA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Joe.
Produção estadunidense de 2013.

Direção: David Gordon Green.

Elenco: Nicolas Cage, Tye Sheridan, Gary Poulter, Ronnie Gene Blevins, Adriene Mishler, Sue Rock, entre outros.

Blogueiro assistiu online (Netflix) em 04 de fevereiro de 2018.

Cotação

Nota: 7,0.


Sinopse: Inspirado em um livro homônimo. Joe Ransom (Cage) é um ex-presidiário solitário, que sobrevive à frente de uma equipe que envenena árvores para depois elas serem derrubadas. Num belo dia de trabalho costumeiro, aparece Gary (Sheridan), adolescente de 15 anos, que come o pão que diabo amassou pelos maus tratos do pai escroto (Poulter). Os dois acabam formando uma amizade, e Joe, que é um cara que evita ao máximo pegar ar, irá comprar essa briga em defesa do novo amigo e sua família.

Comentários: Com a carreira em declínio pelas sucessões de filmes ruins em que tem péssimas atuações, o sobrinho mais famoso do mestre Francis Ford Coppola, Nicolas Cage, está tentando colocar suas carreira nos trilhos. E a boa ideia dos últimos anos é partir para os filmes independentes, comentados nesta postagem. A partir deste Joe, filme que desde que foi lançado vem arrancando elogios da crítica para a atuação de Cage, algo raríssimo nos últimos anos. E merecidamente, já que o astro deixa de lado a costumeira canastrice dos últimos anos e nos surpreende com uma boa atuação, num filme que conta com um bom roteiro, que aprofunda os personagens, numa história simples e bem redondinha, porém, bastante eficiente. Não chega ser uma obra-prima, mas, é um filme que merece a nossa conferida pelas boas atuações de um elenco competente, incluindo o próprio Cage.



Fator de Risco (The Runner).
Produção estadunidense de 2015.

Direção: Austin Stark.

Elenco: Nicolas Cage, Sarah Paulson, Connie Nielsen, Wendell Pierce, Bryan Batt, Peter Fonda, entre outros.

Blogueiro assistiu online (Netflix) em 08 de fevereiro de 2018.

Cotação

Nota: 4,5.


Sinopse: Colin Price (Cage) é um congressista, representante do Estado da Louisiana, que rala para se mantém sóbrio, e que ganha notoriedade após um acidente ecológico no Golfo do seu Estado, fazendo um discurso contra a empresa responsável, o que acaba ganhando moral seu com a opinião pública, o que leva a um interesse do partido em lançá-lo como senador. Mas, rapidamente Colin se ver obrigado a abrir mão da oportunidade e também renunciar como deputado, após vazar na imprensa um escândalo sexual que está envolvido. Apesar disso, Colin continua tocando sua ONG e em defesa dos principais prejudicados com o incidente ecológico.

Comentários: Outro filme independente que Cage estrelou, este drama político começa até bem, com um enredo envolvente, mas, que, infelizmente, vai se perdendo no decorrer na trama caindo no dramalhão, graças a um roteiro fraquinho. Cage até se esforça e tenta tirar leite de pedra do roteiro, mas, sua atuação acaba sendo prejudicada pelo mesmo, mas, pelo menos, ainda consegue fugir da canastrice habitual. Apesar disso, não consegue salvar o filme de ser mais um descartável e esquecível da sua carreira.



Eu, Deus e Bin Laden (Army of One).
Produção estadunidense de 2017.

Direção: Larry Charles.

Elenco: Nicolas Cage, Russell Brand, Wendi McLendon-Covey, Amer Chadha-Patel, Adrian Martinez, Matthew Modine, Denis O' Hara, Will Sasso, Paul Scheer, Rainn Wilson, entre outros.

Blogueiro assistiu online (Netflix) em 08 de fevereiro de 2018.

Cotação

Nota: 8,0.
Sinopse: Baseado em fatos. O figuraça Gary Faulkner (Cage) é um pacato cidadão, com problemas nos rins, patriota até o talo, falastrão, que está inconformado porque o exército do seu país ainda não ter capturado Osama Bin Laden. Um belo dia, numa costumeira sessão de hemodiálise, ele tem a alucinação onde Deus (Brand) lhe ordenando para ir ao Paquistão e capturar Bin Laden. A partir de então, torna-se prioridade na sua vida, cumprir essa tarefa ordenada pelo todo poderoso.

Comentários: Encerrando com chave de ouro nossa mini-maratona com os filmes independentes estrelados por Cage, temos essa divertidíssima e hilária comédia, com Cage irreconhecível até na voz, naquela que para mim é a melhor atuação de sua carreira. O cara está hilário com um personagem figuraça neste filme com um ótimo roteiro que traz a história surreal, que por incrível que pareça, é real, do sem noção que foi ao Paquistão e tentou por absurdas onze vezes, capturar um dos terroristas mais procurados de todos os tempos. Engraçado do começo ao fim, simplesmente, um filme que com todo méritos entra na lista dos melhores filmes do astro. Imperdível, principalmente, para se divertir e se surpreende com a atuação de Cage.


Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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