Direção: Paul Schrader.
Elenco: Nicolas Cage, Anton Yelchin, Alexander Karim, Iréne Jacob, Adetomiwa Edun, Aymen Hamdouchi, Robert G. Slade, Claudius Peters, entre outros.
Blogueiro assistiu online (Telecine Play) em 09 de fevereiro de 2018.
Cotação:
Nota: 7,5.
Sinopse: Evan Lake (Cage) é um veterano agente da CIA que é obrigado a se aposentar por invalidez após ser diagnosticado com demência. Mas, antes mesmo de pendurar a pistola, ele quer pegar o perigoso terrorista Muhammad Banir (Karim), que anos atrás o torturou bastante. Mas, seus superiores o ignoram, pois acredita que o terrorista está morto. Peidado, Evan chuta o pau da barraca, e mesmo com todas as limitações que a doença lhe causa, parte para pegar seu maior inimigo, contando com a ajuda de um jovem agente (Yelchin).
Comentários: Encerrando nossa maratona onde comentamos filmes estrelados por Nicolas Cage, disponíveis na Netflix e no Telecine Play e que ainda não tinha assistido, vamos falar de filmes costumeiros da fase atual do astro, que parece está querendo rivalizar com o ainda mais canastrão e atual chupeta de baleia, Steven Seagal, já que desde 2011, Cage vem lançando em média quatro filmes por ano, provando na prática a máxima que quantidade nem sempre é sinônimo de qualidade. Mas, existem algumas exceções. É o caso deste filme, idealizado para ser protagonizado por Harrison Ford, e que Cage substituiu bem, com uma atuação razoável, ligeiramente acima da canastrice no piloto automático costumeira, que conta com uma premissa interessante num roteiro satisfatório. Bem acima da média das produções atuais estreladas por Cage.
Regresso do Mal (Pay the Ghost).
Nota: 6,0.
Sinopse: Baseado no conto Pay the Ghost de Tim Lebbon. Na noite de Halloween, Mike Lawford (Cage) está de boa com seu único filho, Charlie (Fulton) num festival. Mas, o pirralho desaparece misteriosamente. A partir de então, Mike, junto com sua esposa, Kristen (Callies), partem numa busca incansável ppr toda cidade de Nova Iorque, para encontrar seu filho.
Comentários: Com o gênero do terror voltando ao sucesso, Cage não perdeu tempo e tratou logo de protagonizar este suspense sobrenatural, com toda sua canastrice atual, que até começa bem e prende atenção até aproximadamente uma hora de duração, quando cai drasticamente de qualidade ao ponto de chegar ao ridículo, graças a um roteiro fraquinho, recheado de clichês, e ainda por cima pretensioso, já que no comecinho dos créditos finais, rola uma descarada deixa para uma continuação, que com toda sinceridade, espero que não role. Enfim, não chega a ser uma bomba, mas, também não é lá grande coisa. Mais um filminho nem fede, nem cheira de Cage.
Homens de Coragem (USS Indianapolis: Men of Courage).
Nota: 7,8.
Sinopse: Inspirado em fatos. Em 1945, durante a Segunda Guerra Mundial, navio estadunidense USS Indianapolis, comandado pelo Capitão McVay (Cage), recebe a missão ultra-secreta de transportar peças para a construção das primeiras bombas atômicas. A missão é bem sucedida, mas, na volta para casa, o navio é atacado e abatido por um submarino japonês no Mar das Filipinas. Inicia-se uma luta pela sobrevivência que durará cinco exaustivos dias.
Comentários: Nos últimos anos pipocaram produções sobre a Segunda Guerra Mundial. Temos um filme que cumpre direitinho sua função de conta um trágico fato do conflito de forma eficiente num roteiro satisfatório, que não traz nenhuma novidade ao gênero. Se tivesse um orçamento maior (as sequências em CGI como a da batalha aérea e as dos ataques dos tubarões são risíveis de tão toscas), um bom diretor e um elenco melhor e mais bem empenhado (Cage está no costumeiro piloto automático robótico), com certeza, seria mais um filmaço épico sobre o conflito e iria emocionar. Mas, não deixa de ser um bom e eficiente filme que pelo fato em si narrado, vale a conferida.
A Sacada (The Trust).
Nota: 4,5.
Sinopse: Em Las Vegas, numa investigação por conta própria, a dupla de policiais Jim Stone (Cage) e David Waters (Wood) descobre a existência de um cofre nos fundos de uma lanchonete, provavelmente, guardando contendo uma bolada de traficantes. Mesmo sem experiência, eles resolvem realizar um roubo audacioso no tal cofre.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Produção canadense de 2015.
Direção: Uli Edel.
Elenco: Nicolas Cage, Sarah Wayne Callies, Lyriq Bent, Jack Fulton, Stephen McHattie, Veronica Ferres, entre outros.
Blogueiro assistiu online (Telecine Play) em 10 de fevereiro de 2018.
Cotação:
Nota: 6,0.
Produção estadunidense de 2016.
Direção: Mario Van Peebles.
Elenco: Nicolas Cage, Tom Sizemore, Thomas Jane, Matt Lanter, James Remar, Brian Presley, Yutaka Takeuchi, Johnny Wactor, Adam Scott Miller, Cody Walker, Callard Harris, Mandela Van Peebles, entre outros.
Blogueiro assistiu online (Telecine Play) em 10 de fevereiro de 2018.
Cotação:
Nota: 7,8.
Sinopse: Inspirado em fatos. Em 1945, durante a Segunda Guerra Mundial, navio estadunidense USS Indianapolis, comandado pelo Capitão McVay (Cage), recebe a missão ultra-secreta de transportar peças para a construção das primeiras bombas atômicas. A missão é bem sucedida, mas, na volta para casa, o navio é atacado e abatido por um submarino japonês no Mar das Filipinas. Inicia-se uma luta pela sobrevivência que durará cinco exaustivos dias.
Produção estadunidense de 2016.
Direção: Alex e Benjamin Brewer.
Elenco: Nicolas Cage, Elijah Wood, Sky Ferreira, Jerry Lewis, Eric Heister, Alexandria Lee, Ethan Suplee, Kenna James, Steven Williams, entre outros.
Blogueiro assistiu online (Telecine Play) em 10 de fevereiro de 2018.
Cotação:
Nota: 4,5.
Sinopse: Em Las Vegas, numa investigação por conta própria, a dupla de policiais Jim Stone (Cage) e David Waters (Wood) descobre a existência de um cofre nos fundos de uma lanchonete, provavelmente, guardando contendo uma bolada de traficantes. Mesmo sem experiência, eles resolvem realizar um roubo audacioso no tal cofre.
Comentários: Filme policial do sub-gênero de roubo que chama mais atenção pelas presenças do eterno Frodo, Elijah Wood, e do saudoso Jerry Lewis (numa micro-participação desnecessária, feita por insistência de Cage de quem era amigo), do que pela premissa batidona. Uma pena que a última participação do saudoso impagável gênio do humor tenha sido em mais um filminho fraco à la Cage, que até começa bem mas vai se perdendo totalmente depois da primeira meia-hora, num roteiro ruim que traz uma trama ridiculamente fraca. Constrangimento total de Lewis e Wood, mas, não de Cage, que já virou motivo de chacota pelas péssimas escolhas como esta.
Cinéfilo alagoano.
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