segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

A CAGADA FINAL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Cinquenta Tons de Liberdade (Fiffty Shades Freed).
Produção estadunidense de 2018.

Direção: James Foley.

Elenco: Dakota Johnson, Jamie Dornan, Eric Johnson, Rita Ora, Luke Grimes, Victor Rasuk, Eloise Mumford, Jennifer Ehle, Arielle Kebbel, Marcia Gay Harden, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 6 do complexo Kinoplex Maceió em 12 de fevereiro de 2018.

Cotação

Nota: 0,5.

Sinopse: Último filme da trilogia baseado na homônima literária de E. L. James. Depois dos eventos do filme anterior, os pombinhos insossos Christian Grey (Dornan) e Anastasia Steele (Dakota Johnson) se casam. Mas, a felicidade dos pombinhos é embaçada por Jack Hyde (Eric Johnson), ex-chefe dela, que nutre um ódio secreto obsessivo contra o milionário bonitão, saradão, taradão e irá tocar o terror nos pombinhos melosos e safadinhos.

Comentários: Eu e minha maldita boca! Tão logo comentei na lista dos filmes mais aguardados do ano, que estava cagando para esta última merda de trilogia calcinha que só iria assistir se fosse com uma boa companhia feminina, minha linda amiga, Daniele - agradabilíssima companhia nos dois filmes anteriores - me intimou para irmos ao cinema e completar a sessões de tortura e gasto de tempo e dinheiro, iniciadas em 12 de fevereiro de 2015 quando encaramos Cinquenta Tons de Cinza. E lá fomos nós, deixando de lado por algumas horas livros e apostilas nos preparando para concursos, em pleno início de noite de segunda-feira carnavalesca encarar esse filme que encerra com chave de merda a péssima trilogia calcinha. O trailer já denunciava que seria mais uma merda. Mas, o filme impressiona por conseguir a proeza de piorar o que já era ruim. Simplesmente, não temos trama aqui. Tudo se resume ao que foi que descrito na sinopse, e que no total não chega a nem quinze minutos. O restante para completar a absurda duração de uma hora e quarenta e poucos minutos de duração é só enchimento de linguiça num péssimo roteiro preguiçoso que deixa a trama no ponto morto que se resume ao casalzinho transando, ostentando, em discussões imbecilizadas, mais sexo insosso, dramalhões, e repete-se tudo outra vez, não necessariamente nessa ordem.

Como de costume, as atuações são péssimas, principalmente, as do casal de protagonistas, e o filme fica em cima do muro, não assumindo nenhum gênero, e mesmo que assumisse, não iria melhorar em nada, pois não é eficiente em nenhum (o suspense é inexistente, a ação é fraquíssima, o romance é insosso e brega demais, e o erotismo é tosco, patético e sem pimenta, a ponto do filme levar uma surra daqueles filminhos eróticos toscos das madrugadas do Telecine Action e da extinta sessão Cine Privé da Band). Uma verdadeira afronta até mesmo para quem é fã desta péssima trilogia (eu acho é tome, quem manda gostar dessa merda e fazer dela um fenômeno, enchendo o rabo dos caras que não têm respeito nenhum pela inteligência de vocês?). O consolo (do verbo consolar, e não como é conhecido popularmente o aparelho vibrador - Ops! Desculpa! Um péssimo trocadilho como o filme) é que daqui algumas semanas, finalmente, nossas salas de cinemas estarão livres desta porcaria. Isso se os gananciosos produtores, não inventarem de fazerem um novo filme. Esperamos que não! Já foi tarde, esta merda que nem deveria existir.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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