sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

RECORDAR É REVER: K-19: THE WIDOWMAKER.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

K-19: The Widowmaker.
Produção estadunidense, britânica e alemã de 2002.

Direção: Kathryn Bigelow.

Elenco: Harrison Ford, Liam Neeson, Peter Sarsgaard, Peter Stebbings, Christian Camargo, Joss Ackland, Tygh Runyan, Lex Shrapnel, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).

Cotação

Nota: 8,0.
Sinopse: Baseado em fatos. Em 1961, em plena a Guerra-Fria, a União Soviética, lança o seu primeiro submarino nuclear, o K-19. Para mostrar todo seu poderio bélico para os inimigos capitalistas estadunidense, resolvem fazer testes com seus mísseis na geleira do Pacífico Norte, algo que o capitão do mesmo, Mikhail Polenin (Neeson), se opõe já que o submarino ainda não está totalmente pronto. Mas, o cara é ignorado, e ainda rebaixado, e quem assume o comando do K-19 é o burocrático Capitão Alexei Vostrikov (Ford), que mesmo vendo a canoa furada em que se meteu, logo nos primeiros instantes da viagem, resolve levar adiante a missão, colocando em risco sua própria vida e dos seus tripulantes.

Comentários: Além de serem excelentes atores que trafegam tranquilamente por todos os gêneros, Harrison Ford e Liam Neeson são dois ícones do gênero de ação. E eles se encontram neste thriller asfixiante e empolgante - que eu acreditava já ter comentado aqui -, sob à batuta da competente Kathryn Bigelow, que já havia dirigido o clássico noventista Caçadores de Emoção, e que após o hiato de absurdos oito anos após dirigir os ícones Ford e Neeson, viria dirigir e estourar com o oscarizado Guerra ao Terror. E o duelo dos astros seria 100% psicológico, sem uma porradinha sequer, o que não sentimos falta, já que ambos brilham com boas atuações neste filme que conta com um bom roteiro que traz uma boa história envolvente e tensa do começo ao fim. O único defeito é esticar a trama desnecessariamente, o que acaba tornando o filme um pouco enfadonho. Apesar disso, vale a pena encarar, principalmente, pelo encontro histórico entre os dois astros.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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