Direção: Steven S. DeKnight.
Elenco: John Boyega, Scott Eastwood, Caillee Spaeny, Rinko Kikuchi, Jing Tian, Adria Arjona, Burn Gorman, Charlie Day, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 25 de março de 2018.
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: Continuação de Círculo de Fogo (2013). A trama se passa dez anos após a batalha que extinguiu os monstrengos Kaiju. Jake Pentecost (Boyega) é o filho do lendário Stacker Pentecost (Idris Elba no filme anterior), que foi crucial para o fim da citada batalha, que está cagando para a tradição da família, e vive se metendo numa merda atrás da outra. Em sua última, ele conhece a jovem Amara (Spaeny), e os dois acabam indo paro xilindró. Sua irmã de criação, Mako (Kikuchi) intervém e propõe que ele volte a servir, treinando novos pilotos dos gigantescos Jaeger, incluindo Amara, que demonstrou ter talento ao construir seu próprio Jaeger.
Comentários: Hollywood nos acostumou mal em lançar continuações de franquias com intervalos de tempo consideravelmente menor que os quase de cinco anos que separam o filme original desta continuação. Para ser sincero, mesmo tendo amado e me empolgado com o primeiro filme, ele já tinha caído no esquecimento. E somado aos trailers nada animadores, só contribuíram para a minha falta de ânimo de ir assistir esse filme. Enfim, fui assistir e constatei que além de tardia, trata-se de mais uma continuação desnecessária. Não é um filme ruim, muito pelo contrário, até diverte em alguns momentos. Mas, passa longe do alto nível do original, com um roteiro regular, que traz uma trama bobinha, repleta da mesmice de sempre. Mesmo assim, o filme é pretensioso, dando uma puta deixa para uma continuação. Se vier - que eu duvido muito, já que esse filme não tem potencial para alavancar a franquia, pelo contrário, afundou qualquer boa intenção -, que não demore tanto assim.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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