quinta-feira, 8 de março de 2018

INFORMANTE REAL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Mark Felt: O Homem que Derrubou a Casa Branca (Mark Felt: The Man Who Brought Down The White House).
Produção estadunidense de 2017.

Direção: Peter Landersman.

Elenco: Liam Neeson, Diane Lane, Marton Csokas, Ike Barinholtz, Tony Goldwyn, Bruce Greenwood, Michael C. Hall, Brian d'Arcy James, Josh Lucas, Eddie Marsan, Wendi McLendon-Covey, Maika Monroe, Tom Sizemore, Kate Walsh, Noah Wyle, Julian Morris, entre outros.

Blogueiro assistiu online (site Mega Cine Filmes) em 08 de março de 2018.

Cotação

Nota: 5,0.

Sinopse: Baseado em fatos. Mark Felt (Neeson) é o segundo homem mais poderoso do FBI, com trinta anos de serviços prestados, ao lado de J. Edgar Hoover, a quem ele teria tudo para sucedê-lo. Mas, acaba se frustrando pela Casa Branca ter nomeado a outro. Peidado e mesmo contra as ordens, ele passa a se dedicar nas investigações do caso Watergate. A situação fica tão insuportável que Felt resolve joga merda no ventilador e passa a soltar na baixa informações sigilosas a imprensa.

Comentários: Engana-se que Liam Neeson abandonou os trabalhos mais sério para se dedicar exclusivamente ao gênero de ação. Quando não está chutando bundas vivendo um action man fodão, ele passeia por outros gêneros, inclusive o dramático, onde ele ficou mais conhecido principalmente por sua brilhante atuação na obra-prima A Lista de Schindler. Aqui, ele volta a viver uma pessoa real, num filme que não chegou aos cinemas alagoanos na época do seu lançamento. Inspirado na autobiografia de Mark Felt, o filme conta com um roteiro regular, que traz uma história interessante, mas, arrastada, o que somada com o ritmo paradão do filme, acabam entediando, mesmo com o filme ter apenas um pouco mais de uma hora e meia de duração. Vale apenas para quem tiver a curiosidade de saber um pouco do momento podre dos States, e também para ver Neeson num atuação fora da atual zona de conforto de um action man, mesmo que aqui seu talento não seja exigido e sua atuação seja apenas burocrática.   

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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