domingo, 3 de setembro de 2017

RECORDAR É REVER: SIMÃO, O FANTASMA TRAPALHÃO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Simão, O Fantasma Trapalhão.
Produção brasileira de 1998.

Direção: Paulo Aragão.

Elenco: Renato Aragão, Dedé Santana, Roberto Guilherme, Fernanda Rodrigues, Marcelo Augusto, Dirce Migliaccio, Heloísa Mafalda, Oswaldo Loureiro, Debby, Pedro Kling, Daniel Ávila, Ivete Sangalo, Luciano Szafir, Angélica, André Mattos, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 1 do extinto Cine Iguatemi Maceió, na TV por assinatura (Canal Brasil) e no notebook.

Cotação

Nota: 6,5.

Sinopse: Claramente inspirado no conto O Fantasma de Cantville de Oscar Wilde. Didi (Aragão) e Dedé (Santana) são funcionários faz-tudo de uma família rica, cujo o avô (Loureiro), comprou um castelo assombrado e leva sua esposa (Mafalda) e netos (Rodrigues, Debby, Kling e Ávila) para passar lá. Lá eles conhecem o fantasma Simão (Guilherme), que a princípio assusta a todos, mas, depois fica amigo e pede arrego para que a turma ajude a encontrar um tesouro.

Comentários: Com o estouro de bilheterias de O Noviço Rebelde, a dupla remanescente do saudoso Os Trapalhões volta mais uma vez as telonas, levando mais de um milhão e trezentos expectadores, um numero que superou ligeiramente ao citado filme anterior. Segundo aventura com fantasmas das três encaradas por Didi Mocó (a primeira foi com os companheiros em Os Fantasmas Trapalhões e a última foi em Didi, O Caçador de Tesouros), Simão, O Fantasma Trapalhão é um filminho bobinho, exageradamente infantil com roteiro simples e sem nenhuma novidade, engraçadinho e bonitinho. Não é um filme ruim, muito pelo contrário, mas, por feito sob medida apenas para agradar as crianças pequenas acaba deixando as demais faixas etárias entediada (só conseguir rever para para comentar nesta postagem utilizando várias vezes a tecla fast foward). Vale apenas pela curiosidade de ver Ivete Sangalo, debutando nas telonas, numa péssima atuação canastrona (hilária mas não irritante como Luciano Szafir  e Marcelo Augusto, que como se não bastasse, ainda solta a voz e canta uma das suas esquecíveis músicas) e de rir com o então pirralho Pedro Kling falando "Simão, fantasma bundão!".

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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