domingo, 10 de setembro de 2017

RECORDAR É REVER: OS TRAPALHÕES NA TERRA DOS MONSTROS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Os Trapalhões na Terra dos Monstros.
Produção brasileira de 1989.

Direção: Flávio Migliaccio.

Elenco: Renato Aragão, Dedé Santana, Mussum, Zacarias, Angélica, Conrado, Vanessa de Oliveira, Georgia Gomide, Benjamin Cattan, Grupo Dominó, Gugu Liberato, Flávio Migliaccio, Garcia Júnior, Oberdan Júnior, Mário Jorge de Andrade, Selton Mello (os quatro últimos como dubladores), entre outros.

Blogueiro assistiu no extinto Cine Iguatemi Maceió, na TV aberta (Globo) e no notebook.

CotaçãoCoco do Cachorrão

Nota: 0,0.

Sinopse: Contrariando o pai (Cattan), Angélica (idem) vai com o namorado (Conrado) até a Pedra da Gávea. Preocupado com a filhota, o coroa pede arrego ao seu ex-motorista Didi (Aragão), que levou os pombinhos ao local, que por sua vez, pede que Dedé (Santana), Mussum (idem) e Zacarias (idem), funcionários da família, sejam seus companheiros na empreitada. Eles encontram o casal, mas, acaba ficando preso no local, onde conhece criaturas e um povo pré-histórico que moram por lá, como também os terríveis monstros malvadões Barks.

Comentários: Sem sombra de dúvida, Os Trapalhões na Terra dos Monstros é o fundo do poço da fase decadente dos trapa nas telonas. Nada contra a trupe fazer um filme voltado totalmente para as crianças mais novinhas, num cenário insosso com bichinhos esquisitos e fofos. Mas isso não dar direito de insultar a inteligência das demais faixa etária. O problema é que simplesmente ligaram o botão "foda-se para uma boa história e vamos escrever qualquer coisa que criança pequena aceita" e cagaram feio num roteiro fraquíssimo que não se sustenta em nenhum momento. As péssimas atuações de Angélica e Conrado, as horríveis e torturantes músicas da trilha sonora e o quarteto tirando leite de pedra para ser engraçado e não tendo êxito, só tornam o filme totalmente ruim, muito besta e bosta, um dos piores do grupo. Desperdiço total do talento do saudoso quarteto, em seu último filme com a formação completa (o filme posterior é Uma Escola Atrapalhada, é uma picareta comédia teen onde o grupo faz apenas uma participação especial)   e também do eterno Tio Maneco e Seu Chalita de Entre Tapas e Beijos, Flávio Migliaccio, que além de está na batuta, faz uma minúscula ponta.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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