segunda-feira, 29 de junho de 2020

CANTAROLANDO PARA A GLÓRIA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars (Eurovision Song Contest: The Story of Fire Saga).
Produção estadunidense de 2020.

Direção: David Dobkin.

Elenco: Will Ferrell, Rachel McAdams, Dan Stevens, Melissanthi Mahut, Mikael Persbrandt, Ólafur Darri Ólafsson, Graham Norton, Demi Lovato, Pierce Brosnan, entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 29 de junho de 2020.

Sinopse: O islandês Lars (Ferrell) sonha em cantar no prestigiado festival Eurovision Song Contest, representando seu país natal, sonho compartilhado e apoiado por Sigrit (McAdams), sua parceira musical na dupla Fire Saga, e que é apaixonadíssima por ele. Após a seletiva nacional do festival, ocorre algo inesperado e a dupla acaba sendo obrigada a representar o seu país no evento europeu.

Comentários: A única novidade deste novo filme estrelado por Will Ferrell é que é uma produção original da Netflix. Então, se você gosta do tipo de humor abestalhado do cara está bem servido neste filme, que conta com um roteiro satisfatório, que traz os tipos de piadas costumeiras de Ferrell, numa trama bem simples e sem novidade nenhuma, com verdeiro festival de clichês de filmes que envolvem competição, em especial, os musicais. Porém, conta com uma ótima trilha sonora, números musicais legais e uma ótima atuação da sempre competente Rachel McAdams, que simplesmente, rouba a cena. O resultado de tudo isso é muito além do esperado, já que temos um filme bobo mas muito divertido, que garante alguns boas risadas de quem não for muito exigente e tiver o riso frouxo. Cotação / Nota: 8,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

domingo, 28 de junho de 2020

RECORDAR É REVER: PETER PAN (1953).

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Peter Pan.
Produção estadunidense de 1953.

Direção: Clyde Geronimi, Wilfred Jackson, Hamilton Luske e Jack Kinney (não creditado).

Elenco: Bobby Driscoll, Kathryn Beaumont, Hans Conried, Bill Thompson, Heather Angel, Paul Collins, Tommy Luske, Candy Candido, Tom Conway, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e on-line (YouTube).

Sinopse: Adaptação da peça teatral Peter e Wendy do escocês James Mathew Barrie. Em Londres, vivem a família Darling, cujo os filhos Wendy (Beumont), João (Collins) e Miguel (Luske) acreditam na lenda de Peter Pan (Driscoll), menino que se recusa a crescer. Uma bela noite, eles são visitados pelo próprio, que os levam até a Terra Nunca, onde viverão aventuras junto com os Meninos Perdidos e encararão o Capitão Gancho (Conried) e seus piratas.

Peter Pan - De Volta à Terra do Nunca (Return to Never Land).

Produção estadunidense, canadense e australiana de 2002.

Direção: Robin Budd e Donovan Cook (co-diretor).

Elenco: Harriet Owen, Blayne Weaver, Corey Burton, Jeff Bennett, Kath Soucie, Andrew McDonough, Roger Rees, Spencer Breslin, Bradley Pierce, Quin Beswick, entre outros.

Blogueiro assistiu on-line (YouTube) em 28 de junho de 2020.

Sinopse: Continuação do longa de animação Peter Pan de 1953. Apesar de ter crescido e encarado as responsabilidades da vida adulta, Wendy Darling (Soucie), não esqueceu de Peter Pan (Weaver) e faz questão de contar suas aventuras para seus filhos, Jane (Owen) e Danny (McDonough). Mas, numa realidade tão dura de um período de guerra, Jane deixar de acreditar em Pan e tudo relacionando à magia. Até que uma bela noite, o Capitão Gancho (Burton) aparece com seus piratas, e a sequestra, achando que seja Wendy, sendo levada a Terra do Nunca.

Comentários: De tanta adaptações para as telonas do peça teatral, acredito que esta clássica animação da Disney seja a mais memorável E não é a toa, já que este clássico é um filmaço muito divertido, engraçado, com um ótimo roteiro, que mesmo com sua simplicidade, se compararmos, por exemplo, com as animações da Pixar, continua atualíssima.. Disparada não apenas a melhor adaptação da história do menino que não quer crescer, como também um dos melhores filmes da Disney de todos os tempos.  Cotação / Nota: 10,0.

Curiosamente, além das várias animações spin-offs com a Sininho (que passou a se chamar por aqui com seu nome gringo Tinker Bell), o clássico ganhou uma continuação absurdamente quase cinquenta anos do original, que surpreende por não ser uma bomba, e até conseguir manter a magia e o humor do clássico, com um bom roteiro que traz uma trama interessante. Mas, realmente, sem deixar de ser inferior. Por ser uma satisfatória animação e principalmente, respeitar o original, vale a conferida. Cotação / Nota: 7,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.