Produção estadunidense de 1953.
Direção: Clyde Geronimi, Wilfred Jackson, Hamilton Luske e Jack Kinney (não creditado).
Elenco: Bobby Driscoll, Kathryn Beaumont, Hans Conried, Bill Thompson, Heather Angel, Paul Collins, Tommy Luske, Candy Candido, Tom Conway, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e on-line (YouTube).
Sinopse: Adaptação da peça teatral Peter e Wendy do escocês James Mathew Barrie. Em Londres, vivem a família Darling, cujo os filhos Wendy (Beumont), João (Collins) e Miguel (Luske) acreditam na lenda de Peter Pan (Driscoll), menino que se recusa a crescer. Uma bela noite, eles são visitados pelo próprio, que os levam até a Terra Nunca, onde viverão aventuras junto com os Meninos Perdidos e encararão o Capitão Gancho (Conried) e seus piratas.
Produção estadunidense, canadense e australiana de 2002.
Direção: Robin Budd e Donovan Cook (co-diretor).
Elenco: Harriet Owen, Blayne Weaver, Corey Burton, Jeff Bennett, Kath Soucie, Andrew McDonough, Roger Rees, Spencer Breslin, Bradley Pierce, Quin Beswick, entre outros.
Blogueiro assistiu on-line (YouTube) em 28 de junho de 2020.
Sinopse: Continuação do longa de animação Peter Pan de 1953. Apesar de ter crescido e encarado as responsabilidades da vida adulta, Wendy Darling (Soucie), não esqueceu de Peter Pan (Weaver) e faz questão de contar suas aventuras para seus filhos, Jane (Owen) e Danny (McDonough). Mas, numa realidade tão dura de um período de guerra, Jane deixar de acreditar em Pan e tudo relacionando à magia. Até que uma bela noite, o Capitão Gancho (Burton) aparece com seus piratas, e a sequestra, achando que seja Wendy, sendo levada a Terra do Nunca.
Comentários: De tanta adaptações para as telonas do peça teatral, acredito que esta clássica animação da Disney seja a mais memorável E não é a toa, já que este clássico é um filmaço muito divertido, engraçado, com um ótimo roteiro, que mesmo com sua simplicidade, se compararmos, por exemplo, com as animações da Pixar, continua atualíssima.. Disparada não apenas a melhor adaptação da história do menino que não quer crescer, como também um dos melhores filmes da Disney de todos os tempos. Cotação: / Nota: 10,0.
Curiosamente, além das várias animações spin-offs com a Sininho (que passou a se chamar por aqui com seu nome gringo Tinker Bell), o clássico ganhou uma continuação absurdamente quase cinquenta anos do original, que surpreende por não ser uma bomba, e até conseguir manter a magia e o humor do clássico, com um bom roteiro que traz uma trama interessante. Mas, realmente, sem deixar de ser inferior. Por ser uma satisfatória animação e principalmente, respeitar o original, vale a conferida. Cotação: / Nota: 7,0.
Curiosamente, além das várias animações spin-offs com a Sininho (que passou a se chamar por aqui com seu nome gringo Tinker Bell), o clássico ganhou uma continuação absurdamente quase cinquenta anos do original, que surpreende por não ser uma bomba, e até conseguir manter a magia e o humor do clássico, com um bom roteiro que traz uma trama interessante. Mas, realmente, sem deixar de ser inferior. Por ser uma satisfatória animação e principalmente, respeitar o original, vale a conferida. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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