quinta-feira, 25 de junho de 2020

RECORDAR É REVER: TUDO POR AMOR.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Tudo por Amor (Dying Young).
Produção estadunidense de 1991.

Direção: Joel Schumacher.

Elenco: Julia Roberts, Campbell Scott, Vincent D'Onofrio, Colleen Dewhurst, David Selby, George Martin, A.J. Johnson, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e on-line (YouTube).

Sinopse: Baseado num livro escrito por Marti Leimbach. Após terminar um relacionamento por ter levado gaia, Hilary O'Neil (Roberts) sai em busca de arrumar um trampo. E mesmo sem experiência, é contratada para ser enfermeira particular de Victor Geddes (Scott), um jovem riquinho que luta contra a leucemia. Com o passar do tempo a convivência entre eles vai muito além da relação profissional, pois, surge a paixão entre eles.

Comentários: De tempos em tempos  os fãs do gênero romântico são presenteados com um filminho que os leva aos suspiros e as lágrimas. Se a geração atual tem, por exemplo, Como Eu Era Antes de Você, a galera romântica noventista teve este Tudo por Amor, que ao ser lançado, foi anunciado como o novo Love Story (para quem não sabe, é um clássico setentista do gênero que emocionou os românticos). Particularmente, não gosto deste gênero, e por isso mesmo, caso você seja, não se ofenda com a minha opinião sobre este clássico da Sessão da Tarde. O já saudoso diretor Joel Schumacher entrega um típico filminho do gênero, meloso e dramalhão ao extremo, com um roteiro fraco, que traz uma trama bobinha e fantasiosa, embalada pela trilha brega executada pelo saxofonista Kenny G, que até hoje é usada em casamentos, formaturas, etc. Quando vejo a galera metendo o pau em Batman e Robin, dizendo que é o pior filme de Schumacher, penso que é porque não assistiram Tudo por Amor. Mas, quem gosta do gênero com certeza vai amar, do contrário, achará chato e torturante demais. Cotação / Nota: 0,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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