DESPEDAÇANDO NO FINALZINHO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

Vidro (Glass).

Produção estadunidense de 2019.

Direção: M. Night Shyamalan.

Elenco: James McAvoy, Bruce Willis, Anya Taylor-Joy, Sarah Paulson, Samuel L. Jackson, Charlayne Woodard, Spencer Treat Clark, Luke Kirby, Adam David Thompson, Jana Park Smith, Brian Donahue, M. Night Shyamalan, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Kinoplex Maceió em 18 de janeiro de 2019.

Cotação: 

Nota: 8,0.

Sinopse: Terceiro filme da trilogia criada, roteirizada e dirigida por M. Night Shyamalan. Logo após vim a torna a Fera, a personalidade mas cruel e perigosíssima das vinte e quatro de Kevin Wendel Crumb (McAvoy), o inquebrável David Dunn (Willis) sai no encalço do psicopata. Mas, os dois também estão no encalço da polícia, e tão logo se encontram e saem na porrada, acabam sendo pegos, indo parar no hospital psiquiátrico da Filadélfia. Lá, David acaba reencontrando um velho conhecido do passado, o Sr. Glass (Jackson), e os três passam aos cuidados da doutora Ellie Staple (Paulson), que corre contra o tempo para tentar convencê-los que nenhum deles possui algum poder. Inteligentíssimo, Glass une forças com Crumb, para escaparem do local, cabendo David impedi-los de tocar o terror.

Comentários: Depois de Corpo Fechado e Fragmentado, o mestre M. Night Shyamalan encerra sua fodástica trilogia formada por filmes com títulos esquisitos que fazem uma arretadíssima homenagem aos quadrinhos. O tão esperado filme cumpre direitinho sua função de encerrar bem o Shyamalan verse, contando com um roteiro satisfatório, que traz uma interessante trama que fecha bem o arco dos filmes anteriores, só pisando na bola, na minha humilde opinião, no desfecho fraquíssimo e sem graça do trio de personagens centrais, o que acabou reduzindo drasticamente a nota que até então, estava pretendendo dar ao filme. Apesar disso, a condução competentíssima do mestre Shyamalan somada as boas atuações de um elenco engajadíssimo, resulta num ótimo filme, que mesmo ligeiramente aquém do esperado, mantém o altíssimo nível da franquia (superando ligeiramente o primeiro filme), sendo um dos melhores do diretor.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.