segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

DIRTY BRONSON.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Jogo Sujo (The Stone Killer).
Produção estadunidense e italiana de 1973.

Direção: Michael Winner.

Elenco: Charles Bronson, Martin Balsam, David Sheiner, Norman Fell, Ralph Waite, Paul Koslo, Jack Colvin, Eddie Firestone, David Moody, Walter Burke, John Ritter, Stuart Margolia, Alfred Ryder, entre outros.

Blogueiro assistiu online (YouTube) em 19 de janeiro de 2019.

Cotação

Nota: 4,5.

Sinopse: Após o mimimi causado por ter mandado um menor infrator para a terra do pé-junto, o policial fodão Lou Torrey (Bronson) é transferido de Nova Iorque para Los Angeles. Após um pouco mais de dois anos de atuação por lá, numa missão de rotina, Torrey prende o pistoleiro Armitage (Firestone), procurado por assassinato em Nova Iorque, recebendo a missão de escoltá-lo até lá. Mas, ao chegar no aeroporto, bandidos mandam Armitage para a terra do pé-junto, obrigando o fodão Torrey a ficar na sua cidade natal para investigar.

Comentários: Na semana passada, acidentalmente acabei me deparando com esse filme (infelizmente, na versão dublada) estrelado pelo saudoso Charles Bronson que, com toda sinceridade, sequer sabia que existia, quanto mais lembrar se um dia na vida eu tenha assistido. Marcando a terceira parceria de Bronson com o também saudoso diretor Michael Winner, apenas um ano antes do primeiro dos três Desejo de Matar que iriam atuar juntos (antes fizeram Renegado Impiedoso e Assassino a Preço Fixo), o filme claramente tenta pegar carona no estouro de Perseguidor Implacável, mas, sem o mesmo êxito. E não é a toa, já que trata-se de um filminho com roteiro fraquinho, que traz uma trama com muito blá, blá, blá, ligeiramente confusa e mal elaborada, apenas para tentar emplacar Bronson na época como um novo Dirty Harry. Não chega a ser uma merda total já que alguns diálogos que seriam inadmissíveis nos tempos de hoje chatos pra caralho do politicamente correto, rápidos registros históricos de costumes da época como uma tosca comunidade de hippies e citação aos panteras negras, algumas sequências de perseguições toscas e, principalmente, o exagero dos atores e dublês ao levarem tiros e o uso descarado de bonecos ao invés de dublês em cenas de quedas altas, provocam inevitáveis gargalhadas, tornando divertido um filminho que tinha tudo para ser uma bosta.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

Trailer que acaba sendo uma descarada propaganda enganosa.

Filme completo, infelizmente, na versão dublada.

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