A Promessa (The Promise).
Produção estadunidense e espanhola de 2017.
Direção: Terry George.
Elenco: Oscar Isaac, Charlotte Le Bon, Christian Bale, Daniel Giménez-Cacho, Shohreh Aghdashloo, Rade Serbedija, Jean Reno, Angela Sarafyan, Numan Acar, James Cromwell, André Marques, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 15 de maio de 2017.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: A trama se passa em 1914, durante os últimos momentos do Império Otomano. O jovem armênio Mikael Pogosian (Isaac) sempre sonhou em estudar medicina e após conseguir um dote fruto de um compromisso de noivado, pega a grana do dote e se manda para Turquia, para realizar seus sonhos. Lá, ele conhece a também armênia Ana (Bon), professora particular de suas priminhas, e acaba se apaixonando por ela. Só que Ana namora o fotógrafo estadunidense Chris Myers (Bale), que está na Turquia para cobrir os fatos políticos que levarão ao genocídio dos armênios promovidos pelos turcos.
Comentários: Segundo maior genocídio da história da humanidade, realmente não lembro se Hollywood produziu algum filme sobre o tema, fora esse dramalhãozinho romântico. Sem aprofundar muito a tragédia, o filme traz um retrato superficial, porém, objetivo e direto sobre a monstruosidade que foi. Contando com um roteiro satisfatório, que ganha força com atuações competentes de um bom elenco, se tivesse optado em contar um pouco mais da tragédia, deixando de lado o insosso triângulo amoroso, com certeza seria bem melhor. Mas, enquanto os engravatados não produzem um filme mais sério do conflito, vai esse filminho legalzinho e competente.
Sinopse: A trama se passa em 1914, durante os últimos momentos do Império Otomano. O jovem armênio Mikael Pogosian (Isaac) sempre sonhou em estudar medicina e após conseguir um dote fruto de um compromisso de noivado, pega a grana do dote e se manda para Turquia, para realizar seus sonhos. Lá, ele conhece a também armênia Ana (Bon), professora particular de suas priminhas, e acaba se apaixonando por ela. Só que Ana namora o fotógrafo estadunidense Chris Myers (Bale), que está na Turquia para cobrir os fatos políticos que levarão ao genocídio dos armênios promovidos pelos turcos.
Comentários: Segundo maior genocídio da história da humanidade, realmente não lembro se Hollywood produziu algum filme sobre o tema, fora esse dramalhãozinho romântico. Sem aprofundar muito a tragédia, o filme traz um retrato superficial, porém, objetivo e direto sobre a monstruosidade que foi. Contando com um roteiro satisfatório, que ganha força com atuações competentes de um bom elenco, se tivesse optado em contar um pouco mais da tragédia, deixando de lado o insosso triângulo amoroso, com certeza seria bem melhor. Mas, enquanto os engravatados não produzem um filme mais sério do conflito, vai esse filminho legalzinho e competente.
O Cidadão Ilustre (El Ciudadano Ilustre).
Produção argentina de 2016.
Direção: Mariano Cohn e Gastón Duprat.
Elenco: Oscar Martinez, Dady Brieva, Andrea Frigerio, Nora Navas, Belén Chavanne, Manuel Vicente, Marcelo D' Andrea, Julián Larquier, Tellarini, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 15 de maio de 2017.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Daniel Mantovani (Martinez) é um renomado escritor argentino que vive na Europa, ganhador de diversos prêmios, incluindo, o Nobel de Literatura. Um belo dia, ele recebe um convite para voltar a sua cidadezinha natal, Salas, durante as comemorações de aniversário de lá, onde receberá o título de Cidadão Ilustre da cidade. Daniel acaba aceitando o convite e volta à sua terrinha natal, depois de quarenta anos, e acaba se envolvendo em várias saias-justas com alguns moradores locais.
Comentários: Mais uma produção interessante dos nossos hermanos argentinos que chega aos nossos cinemas timidamente, sem muito alarde.Trata-se de uma interessante comédia dramática, que funciona muito bem nos dois gêneros, já que provoca algumas risadas, e consegue provocar algumas reflexões. Contando com um roteiro simples, porém, satisfatório, um bom elenco, temos um bom filme, com algumas tiradas inteligentes, que consegue ser engraçadinho. Vale a conferida.
Sinopse: Daniel Mantovani (Martinez) é um renomado escritor argentino que vive na Europa, ganhador de diversos prêmios, incluindo, o Nobel de Literatura. Um belo dia, ele recebe um convite para voltar a sua cidadezinha natal, Salas, durante as comemorações de aniversário de lá, onde receberá o título de Cidadão Ilustre da cidade. Daniel acaba aceitando o convite e volta à sua terrinha natal, depois de quarenta anos, e acaba se envolvendo em várias saias-justas com alguns moradores locais.
Comentários: Mais uma produção interessante dos nossos hermanos argentinos que chega aos nossos cinemas timidamente, sem muito alarde.Trata-se de uma interessante comédia dramática, que funciona muito bem nos dois gêneros, já que provoca algumas risadas, e consegue provocar algumas reflexões. Contando com um roteiro simples, porém, satisfatório, um bom elenco, temos um bom filme, com algumas tiradas inteligentes, que consegue ser engraçadinho. Vale a conferida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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