Elon Não Acredita na Morte.
Produção brasileira de 2016.
Direção: Ricardo Alves Junior.
Elenco: Rômulo Braga, Clara Choveaux, Lourenço Mutarelli, Grace Passo, Silvana Stein, Germano Melo, , entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 01 de maio de 2017.
Cotação:
Nota: 0,5.
Sinopse: Conforme combinado, Elon (Braga) foi buscar sua esposa, Madalena (Choveaux), no trampo. Mas, para surpresa dele, a patroa não somente não está mais lá, mas, tomou um chá de sumiço misteriosamente. A partir de então, ele passa a fazer uma busca obsessiva e implacável para encontrá-la.
Comentários: Pode um filme ser entediante, enfadonho, chato e arrastado mesmo só tendo uma curta duração que não passa de uma hora e dez minutos? Infelizmente, sim, e quem comprova isso é este filme, mais um que rodou festivais e só agora chega ao grande público graças ao projeto Sessão Vitrine Petrobrás. Com uma premissa até interessante, o problema é que o filme não sai do ponto morto, passando a impressão que é esticado desnecessariamente, com direito até enfiar uma cena de sexo explícito que nada acrescenta, só aumenta os argumentos dos preconceituosos que defendem que o nosso cinema é sinônimo de putaria. Em síntese, mais um filminho ruim do projeto, que tem a ousadia de dizer que os filmes que o compõem são clássicos atuais do nosso cinema (Porra, fala sério!). Elon não acredita na morte e eu não acredito que perdi tempo e grana assistindo essa merda.
Sinopse: Conforme combinado, Elon (Braga) foi buscar sua esposa, Madalena (Choveaux), no trampo. Mas, para surpresa dele, a patroa não somente não está mais lá, mas, tomou um chá de sumiço misteriosamente. A partir de então, ele passa a fazer uma busca obsessiva e implacável para encontrá-la.
Comentários: Pode um filme ser entediante, enfadonho, chato e arrastado mesmo só tendo uma curta duração que não passa de uma hora e dez minutos? Infelizmente, sim, e quem comprova isso é este filme, mais um que rodou festivais e só agora chega ao grande público graças ao projeto Sessão Vitrine Petrobrás. Com uma premissa até interessante, o problema é que o filme não sai do ponto morto, passando a impressão que é esticado desnecessariamente, com direito até enfiar uma cena de sexo explícito que nada acrescenta, só aumenta os argumentos dos preconceituosos que defendem que o nosso cinema é sinônimo de putaria. Em síntese, mais um filminho ruim do projeto, que tem a ousadia de dizer que os filmes que o compõem são clássicos atuais do nosso cinema (Porra, fala sério!). Elon não acredita na morte e eu não acredito que perdi tempo e grana assistindo essa merda.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário