domingo, 7 de maio de 2017

SEM MEDO DE SER CHAMADO DE NEPOTISTA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili.
Produção brasileira de 2006.

Direção: Marcus Figueredo.

Elenco: Renato Aragão, Lívian Aragão, Guilherme Berenguer, Camila Rodrigues, Vera Holtz, Werner Schünemann, Alexandre Zacchia, Sérgio Mamberti, Paulo Nigro, entre outros.

Blogueiro assistiu no notebook em 15 de março de 2017.

Cotação

Nota: 6,5.  
Sinopse: Era uma vez uma princesa do não tão distante Reino da Landnóvia chamada Lili (Rodrigues), que está prestes a se casar. E justamente nesse momento, ela rever sua trajetória, principalmente quando ainda era criança (Lívian Aragão), e após anos estudando na Europa, por causa de uma ameaça a sua vida, volta ao seu reino para os braços dos seus pais, o rei Lindolfo (Schünemann) e a rainha Valentina (Holtz), e a companhia inseparável do amigo do família, o fiel Didi (Aragão). Só que a convivência com o pai é curta, já que ele vem a falecer. A partir de então, ela passa a ser preparada para herdar o trono, mas, sem deixar de ser criança, principalmente porque o atrapalhado Didi, que sempre está se metendo em confusões, irá arrastá-la para algumas delas.

Comentários: Se tem um cara que não tem medo de se nepotista é o impagável humorista Renato Aragão. Desde de sempre, seus filhos, sempre estavam envolvidos por trás das câmeras na produção dos seus filmes. Exceção a regra somente a caçula Lívian, que ele a colocou para atuar nas telonas quando só tinha oito meses de idade em O Trapalhão e a Luz Azul. E ainda sem se importar para opinião alheia, neste filme e no seguinte, ele tentou emplacá-la como sua herdeira também artística, dividindo o título do filme com o nome do seu mais célebre e imortalizado personagem com o da filhota. Com uma parte técnica competente (destaque para cenário e figurino) e um elenco estrelar bem acima da média, com atores de verdade (e não com grupinhos musicais e pseudo-celebridades), o filme conta com um roteiro satisfatório, que traz um original, porém, típico conto de fada convincente, sem obviamente deixar de lado as costumeiras trapalhadas do eterno trapalhão. Bonitinho, bobinho e legalzinho, vale a pena pegar as crianças e assistir. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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