A Morte de Luís XIV (La Mort de Louis XIV).
Produção francesa, espanhola e portuguesa de 2016.
Direção: Albert Serra.
Elenco: Jean-Pierre Léaud, Patrick d'Assumpção, Marc Susini, Irène Silvagni, Bernard Belin, Jacques Henric, , entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 20 de maio de 2017.
Cotação:
Nota: 0,5.
Sinopse: Baseado em fatos. Em agosto de 1715, o rei francês absolutista Luís XIV (Léaud), que ficou conhecido como "Rei Sol", passa a sentir dores na pernas. É o início de um calvário, onde ele vai morrendo aos poucos. Mesmo com as várias tentativas dos melhores médicos franceses, o rei só piora e caminha lenta e sofridamente para a terra do pé-junto.
Comentários: Com absurdo atraso de quase quatro meses do seu lançamento nacional, finalmente chega em terras alagoanas esse drama histórico que traz os últimos dias de um dos mais conhecidos monarcas do absolutismo. O filme tem uma excelente reconstituição de época, um verdadeira espetáculo, assim como as atuações do elenco, principalmente, o protagonista Jean-Pierre Léaurd, únicos motivos que o filme não recebe um zero redondinho. O problema é que a trama em nenhum momento sai do ponto morto, limitando-se apenas a mostra o personagem central morrendo pouco a pouco. O resultado final é um filminho deprê, chato pra caralho, entendiante ao extremo (prova disso é que das quinze pessoas que estavam na sala, um casal foi embora após uma hora de exibição, enquanto que boa parte da galera passou um bom tempo olhando seus respectivos celulares. Se bobear, deve ter rolado uns cochilos também). Desperdiço total de uma produção caprichada e de ótimas atuações, que não serve nem como uma luxuosa aula de história.
Sinopse: Baseado em fatos. Em agosto de 1715, o rei francês absolutista Luís XIV (Léaud), que ficou conhecido como "Rei Sol", passa a sentir dores na pernas. É o início de um calvário, onde ele vai morrendo aos poucos. Mesmo com as várias tentativas dos melhores médicos franceses, o rei só piora e caminha lenta e sofridamente para a terra do pé-junto.
Comentários: Com absurdo atraso de quase quatro meses do seu lançamento nacional, finalmente chega em terras alagoanas esse drama histórico que traz os últimos dias de um dos mais conhecidos monarcas do absolutismo. O filme tem uma excelente reconstituição de época, um verdadeira espetáculo, assim como as atuações do elenco, principalmente, o protagonista Jean-Pierre Léaurd, únicos motivos que o filme não recebe um zero redondinho. O problema é que a trama em nenhum momento sai do ponto morto, limitando-se apenas a mostra o personagem central morrendo pouco a pouco. O resultado final é um filminho deprê, chato pra caralho, entendiante ao extremo (prova disso é que das quinze pessoas que estavam na sala, um casal foi embora após uma hora de exibição, enquanto que boa parte da galera passou um bom tempo olhando seus respectivos celulares. Se bobear, deve ter rolado uns cochilos também). Desperdiço total de uma produção caprichada e de ótimas atuações, que não serve nem como uma luxuosa aula de história.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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