quinta-feira, 4 de maio de 2017

RECORDAR É REVER: O ENIGMA DO OUTRO MUNDO (1982).

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

O Enigma do Outro Mundo (The Thing).
Produção estadunidense de 1982.

Direção: John Carpenter.

Elenco: Kurt Russell, Wilford Brimley, T. K. Carter, David Clennon, Keith David, Richard A. Dysart, Charles Hallahan, Peter Maloney, Richard Masur, Donald Moffat, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no notebook.

Cotação

Nota: 8,5.  
Sinopse: Refilmagem de O Monstro do Ártico de 1951. A trama se passa em 1982 na Antártida. Um grupo de cientistas estadunidenses estão isolados e morgadões quando sua rotina é quebrada por um cientista norueguês, claramente surtado, chega num helicóptero perseguindo e atirando num cachorro, mas ao atirar em um dos membros estadunidense, acaba levando a pior. Intrigados com o acontecidos, o piloto J. R. MacReady (Russell) e outro membro da equipe, vão até a base norueguesa e o mistério só aumenta, com defuntos e uma misteriosa carcaça, que inventam de levar à base estadunidense. Eles acabam descobrindo que na verdade os noruegueses foram vítimas de uma criatura extraterrena que se transforma na imitação de quem ataca. E o pior é que a danada pode ser um ou mais deles.

Comentários: Para minha surpresa, além de não ter comentado aqui este clássico oitentista do gêneros de terror e ficção, o mesmo é uma refilmagem de uma produção dos anos 1950. A terceira parceria entre o mestre John Carpenter e Kurt Russell é assumidamente um trashão, com boa parte dos efeitos datados hoje em dia, e um final fraco e abertíssimo para uma continuação que não aconteceu (teve apenas um remake em 2011 que ainda não assistir). Mas, tudo isso é superado graças a um bom roteiro e, principalmente, a condução do mestre Carpenter que nos presenteia com um filmaço com um climão de suspense de primeira, que nos envolve, prende a nossa atenção, nos dar alguns sustos e nos deixa tenso do começo ao fim, a ponto de não temos nenhuma unha para roer. Não é a toa que é um clássico e um dos melhores filmes dos gêneros para ser visto e revisto infinitas vezes, sem deixar de nos impactar. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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