= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / 
= Preciso mesmo dizer?.
Produção estadunidense, australiana e britânica de 2017.
Direção: Guy Ritchie.
Elenco: Charlie Hunnam, Jude Law, Astrid Bergès-Frisbey, Djimon Hounsou, Eric Bana, Aidan Gillen, Freddie Fox, David Beckham, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 21 de maio de 2017.
Cotação:
Nota: 7,5.
Sinopse: Enésima sei lá versão para as telonas do lendário Rei Arthur. De olho na coroa de Camelot, o ganancioso Vortigern (Law), arma uma traição contra o seu próprio irmão, o Rei Uther Pendragon (Bana) e o assassina, e seu filho Arthur, ainda bebê, escapa por pouco. Criado por prostitutas nas ruas de Londonium, o garoto aprendeu a se virar, principalmente, a ser bom de briga. Trinta anos depois, Arthur (Hunnam) é um fora-da-lei fodão, totalmente indiferente a política, que manda e desmanda nas ruas de Londonium. Até que ele descobre sua verdadeira origem, quando consegue remover a lendária espada Excalibur. A partir de então, Arthur tenta aceitar o seu destino e parte para rever o que é seu por direito, acertando as contas com seu tio traidor.
Comentários: Após pegar o lendário detetive cerebral Sherlock Holmes e transformá-lo num herói fodão quase brucutu em dois divertidos filmes, agora é a vez do diretor Guy Ritchie dar sua versão pop para a lenda do Rei Arthur. O resultado é um filme divertido e empolgante, que não se leva a sério em nenhum momento, com roteiro satisfatório, contando com boas sequências de ação e efeitos especiais caprichadíssimos. Típico blockbuster com pretensão de virar franquia, que curte, assim como esse blogueiro, pode relaxar pois a diversão descerebral é garantida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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