sexta-feira, 10 de março de 2017

DEFESA ÀS CEGAS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Versões de um Crime (The Whole Truth).
Produção estadunidense de 2016.

Direção: Courtney Hunt.

Elenco: Keanu Reeves, Renée Zellweger, Gugu Mbatha-Raw, Gabriel Basso, James Belushi, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 6 do complexo Cinesystem Maceió em 09 de março de 2017.

Cotação

Nota: 7,8.  

Sinopse: Ramsey (Reeves) é um competente advogado que pegou um grande pepino: defender e tentar a absolvição de Mike Lassiter (Basso), adolescente filho do seu amigo e ex-tutor, o também competente advogado Boone Lassiter (Belushi), que o garoto provavelmente mandou para a terra do pé-junto para defender a mãe (Zellweger). Como se não bastasse todos os indícios apontarem que o rapaz realmente cometeu o crime, o mesmo inventa de ficar caladinho, não dizendo nada nem mesmo para seu advogado, que terá que se virar nos trinta para fazer uma defesa às cegas.

Comentários: 40 minutos: foi o tempo que a sessão das 15:40 de ontem levou para iniciar. O problema se deu porque no horário que deveria iniciar, ainda estava rolando a sessão do filme que divide a sala com este, algo que, com toda sinceridade, nesses meus anos de cinéfilo, nunca tinha acontecido comigo. Mais atenção e respeito com o público, galera do Cinesystem Maceió! Pelo menos, valeu a pena esperar, comer pipoca fria e tomar refrigerante morno e quase sem gás, já que Versões de um Crime é um interessante e intrigante filme de tribunal, com um roteiro simples, bem padrão do sub-gênero, sem trazer novidades, nem atuações memoráveis, mas, que consegue ser melhor do que prometia (convenhamos que, por mais que traga uma premissa batida, porém, interessante, um filme onde o ator principal escalado, Daniel Craig, pula fora apenas quatro dias antes das filmagens, o que fez a produção ser adiada, nos deixa com um pé atrás). Lembra ligeiramente o excelente As Duas Faces de Um Crime, estrelado por Richard Gere e Edward Norton, mas, sem o mesmo brilho. Enfim, consegue envolver e prender atenção, portanto, é eficiente, e vale a pena ser conferido, principalmente, para quem curte filmes de tribunais.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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