sábado, 18 de março de 2017

QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

O Ídolo (Ya Tayr El Tayer (Título original) / The Idol (Título internacional).
Produção palestina, britânica, catarense, holandesa e do Emirados Árabes de 2015.

Direção: Hany Abu-Assad.

Elenco: Tawfeek Barhom, Kais Attalah, Hiba Attalah, Ahmed Al Rokh, Abdel Kareem Barakeh, Nadine Labaki, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 18 de março de 2017.

Cotação

Nota: 9,0.  

Sinopse: Baseado em fatos da vida de Mohammad Assaf, jovem cantor que participou do Arab Idol, que como o nome já diz, é versão árabe do reality show estadunidense American Idol. Residente na tensa faixa de Gaza, desde de pirralho , Mohammed (Kais Attalah)  soltava a voz, junto com , sempre incentivado por irmã, Nour (Hiba Attalah), que via mais do que ele o seu potencial. E Monhammed passa a levar o sonho a sério quando Nour acaba sofre de problemas renais, precisando urgentemente de um transplante de rins. Anos depois, já adulto, Mohammad (Barhom), é universitário que trabalha como taxista. E seu sonho volta a torna, quando ver na TV, o anúncio das audições do programa televisivo Arab Idol, o que fará encarar desafios realmente perigoso para sair de onde mora e ir atrás do estrelato.

Comentários: Filme de cinco nacionalidades que demorou um pouquinho para chegar por aqui - e ainda mais um pouquinho  para chegar aqui em Maceió - que traz uma temática interessante, que de cara, já desperta o interesse, principalmente, quando sabemos que os fatos acontecidos e dramatizados aqui rolaram numa localidade bem mais complicada do que a nossa. O filme acaba sendo uma agradabilíssima surpresa, com um roteiro bem desenvolvido que traz de forma simples, direta, redondinha, mas, sem deixar de cativar e emociona, a duríssima trajetória do jovem que venceu todas as adversidades políticas e sociais do seu país, e que com sua voz conquistou o mundo. O elenco competente com boas atuações é a cereja do bolo desse filme que merece ser descoberto e aclamado. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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