Fim dos Tempos (The Happening).
Produção estadunidense e indiana de 2008.
Direção: M. Night Shyamalan.
Elenco: Mark Wahlberg, Zoey Deschanel, John Leguizamo, Betty Buckley, Frank Collison, Ashlyn Sanchez, Spencer Breslin, Robert Bailey Jr., Alan Ruck, M. Night Shaymalan, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV por assinatura (FX) e no notebook.
Cotação:
Nota: 6,0.
Sinopse: Uma bela manhã rotineira no Central Park, em Nova Iorque é interrompida, quando as pessoas ao redor começam a cometer suicídio. Acredita-se que isso seja devido a algum ataque terrorista de arma química, e seja lá o que está provocando, está atingindo todos os Estados do Nordeste dos Estados Unidos. Antes que chegue na Filadélfia, as pessoas de lá começam a se mandarem. Entre elas, o professor de biologia Elliot Moore (Wahlberg), que tem que deixar de lado a crise conjugal que está tendo com sua patroa Alma (Deschanel), e junto com ela, e o seu amigo e colega de trabalho, o professor de matemática Julian (Leguizamo) e a filhinha dele (Sanchez), precisam pegar um trem para tentarem escapar da tal epidemia letal.
Comentários: Penúltimo dos cinco filmes dirigido pelo mestre M. Night Shyamalan, que eu acreditava já ter comentado aqui (fico devendo o chatinho A Dama na Água, por não ter conseguindo rever esses dias), mais um filme do diretor que devemos ignorar o título dado por aqui. Não se trata de um filme apocalíptico na visão de Shaymalan, mas, de outro filme filme boboca que mais uma vez que o mestre pega um tema clichê da sétima arte e traz sua visão particular. Se em Sinais o tema é ataque alienígena, aqui é uma misteriosa epidemia. Em comum, ambos os filmes têm um roteiro péssimo, sem fundamentação, com diálogos toscos, personagens adultos imbecilizados, que tinham tudo para gerar uma bosta de filme, o que acaba não acontecendo em nenhum dos dois casos. Mas, ao contrário do filme estrelado por Mel Gibson e Joaquim Phoenix, a produção estrelada pelo brigadeiro de festa Mark Walhberg passa longe de ser divertido, e até provoca alguns bocejos, mesmo não chegando a uma hora e meia. Apesar de Shyamalan dirigir, produzir e escrever o roteiro, trata-se de mais um filme inferior ao seu talento. Enfim, não chega a ser uma merda total. Se você não tiver algo melhor para fazer e não ir com muito sede ao pote por causa do título tupiniquim, pode até encarar.
Sinopse: Uma bela manhã rotineira no Central Park, em Nova Iorque é interrompida, quando as pessoas ao redor começam a cometer suicídio. Acredita-se que isso seja devido a algum ataque terrorista de arma química, e seja lá o que está provocando, está atingindo todos os Estados do Nordeste dos Estados Unidos. Antes que chegue na Filadélfia, as pessoas de lá começam a se mandarem. Entre elas, o professor de biologia Elliot Moore (Wahlberg), que tem que deixar de lado a crise conjugal que está tendo com sua patroa Alma (Deschanel), e junto com ela, e o seu amigo e colega de trabalho, o professor de matemática Julian (Leguizamo) e a filhinha dele (Sanchez), precisam pegar um trem para tentarem escapar da tal epidemia letal.
Comentários: Penúltimo dos cinco filmes dirigido pelo mestre M. Night Shyamalan, que eu acreditava já ter comentado aqui (fico devendo o chatinho A Dama na Água, por não ter conseguindo rever esses dias), mais um filme do diretor que devemos ignorar o título dado por aqui. Não se trata de um filme apocalíptico na visão de Shaymalan, mas, de outro filme filme boboca que mais uma vez que o mestre pega um tema clichê da sétima arte e traz sua visão particular. Se em Sinais o tema é ataque alienígena, aqui é uma misteriosa epidemia. Em comum, ambos os filmes têm um roteiro péssimo, sem fundamentação, com diálogos toscos, personagens adultos imbecilizados, que tinham tudo para gerar uma bosta de filme, o que acaba não acontecendo em nenhum dos dois casos. Mas, ao contrário do filme estrelado por Mel Gibson e Joaquim Phoenix, a produção estrelada pelo brigadeiro de festa Mark Walhberg passa longe de ser divertido, e até provoca alguns bocejos, mesmo não chegando a uma hora e meia. Apesar de Shyamalan dirigir, produzir e escrever o roteiro, trata-se de mais um filme inferior ao seu talento. Enfim, não chega a ser uma merda total. Se você não tiver algo melhor para fazer e não ir com muito sede ao pote por causa do título tupiniquim, pode até encarar.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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