Depois da Terra (After Earth).
Produção estadunidense de 2013.
Direção: M. Night Shyamalan.
Elenco: Jaden Smith, Will Smith, Zoë Isabella Kravitz, Sophie Okonedo, Glenn Morshower, Kristopher Hivju, entre outros.
Blogueiro assistiu no notebook em 22 de março de 2017.
Cotação:
Nota: 6,8.
Sinopse: Daqui a mil anos, nosso planeta estará tão ferrado por nós mesmos, que todos os países do mundo se unem e realizam uma evacuação total da humanidade rumo a um novo planeta. Mas, os alienígenas que moravam lá não gostarão nadinha da invasão dos humanos "sem-Terra" que lançarão uma letal fera alienígena que se alimenta de humanos que, obviamente, não serão presa fácil e lutam contra a danada. O grande salvador da pátria nessa guerra será o comandante Cypher Raiger (Will Smith), que saberá mandar as feras esfomeadas para a terra do pé-junto como ninguém. O tempo passa, e seu filho de treze anos, Kitai (Jaden Smith), fará de tudo para fazer o pai-herói ficar orgulhoso dele, uma tarefa nada fácil, já que o rapaz, é um recruta que mais uma vez levou tromba nos testes. Tentando aproxima pai e filho, a esposa de Cypher (Okonedo) sugere que na sua próxima viagem, leve o garoto, o que ele acaba topando. Mas, a viagem é interrompida bruscamente e a nave cai justamente no planeta mais letal para qualquer ser humano: a Terra, com toda tripulação indo para a terra do pé-junto, Cypher se ferindo gravemente, tendo que contar com o filhote para tirar daquela roubada.
Comentários: Se no começo do nosso século, o mestre M. Night Shyamalan chamava atenção e atrai público só com seu nome escrito no cartaz, com sucessivos fracassos de bilheterias, sua credibilidade junto com os produtores hollywoodianos foi mandado para as picas, e o cara, "´para não morrer de fome", teve que se virar e ser um diretor de blockbuster padrão, que obedece rigorosamente o que dita os produtores, conduzindo os fiascos e futuros clássicos da Sessão da Tarde O Último Mestre do Ar, e esse filme produzido e estrelado por Will Smith, que, sem medo de ser chamado de nepotista, colocou o filhão para estrelar junto com ele, e ainda dirigiu boa parte do filme, mesmo não sendo creditado. Assim como a versão live-action da cultuadíssima animação Avatar em nenhum momento encontramos a marca do diretor, mas, aqui, pelo menos é honesto ao não colocar o nome do mestre em destaque no poster. Para nossa surpresa, não é um filme ruim, já que a história escrita pelo próprio Smith e o roteiro nos traz uma ficção satisfatória, divertidinha, e que chega a empolga em alguns momentos. Se encaramos como um filme blockbuster de Will Smith e não do criativo Shyamalan, a diversão descerebrada bobinha é garantida.
Sinopse: Daqui a mil anos, nosso planeta estará tão ferrado por nós mesmos, que todos os países do mundo se unem e realizam uma evacuação total da humanidade rumo a um novo planeta. Mas, os alienígenas que moravam lá não gostarão nadinha da invasão dos humanos "sem-Terra" que lançarão uma letal fera alienígena que se alimenta de humanos que, obviamente, não serão presa fácil e lutam contra a danada. O grande salvador da pátria nessa guerra será o comandante Cypher Raiger (Will Smith), que saberá mandar as feras esfomeadas para a terra do pé-junto como ninguém. O tempo passa, e seu filho de treze anos, Kitai (Jaden Smith), fará de tudo para fazer o pai-herói ficar orgulhoso dele, uma tarefa nada fácil, já que o rapaz, é um recruta que mais uma vez levou tromba nos testes. Tentando aproxima pai e filho, a esposa de Cypher (Okonedo) sugere que na sua próxima viagem, leve o garoto, o que ele acaba topando. Mas, a viagem é interrompida bruscamente e a nave cai justamente no planeta mais letal para qualquer ser humano: a Terra, com toda tripulação indo para a terra do pé-junto, Cypher se ferindo gravemente, tendo que contar com o filhote para tirar daquela roubada.
Comentários: Se no começo do nosso século, o mestre M. Night Shyamalan chamava atenção e atrai público só com seu nome escrito no cartaz, com sucessivos fracassos de bilheterias, sua credibilidade junto com os produtores hollywoodianos foi mandado para as picas, e o cara, "´para não morrer de fome", teve que se virar e ser um diretor de blockbuster padrão, que obedece rigorosamente o que dita os produtores, conduzindo os fiascos e futuros clássicos da Sessão da Tarde O Último Mestre do Ar, e esse filme produzido e estrelado por Will Smith, que, sem medo de ser chamado de nepotista, colocou o filhão para estrelar junto com ele, e ainda dirigiu boa parte do filme, mesmo não sendo creditado. Assim como a versão live-action da cultuadíssima animação Avatar em nenhum momento encontramos a marca do diretor, mas, aqui, pelo menos é honesto ao não colocar o nome do mestre em destaque no poster. Para nossa surpresa, não é um filme ruim, já que a história escrita pelo próprio Smith e o roteiro nos traz uma ficção satisfatória, divertidinha, e que chega a empolga em alguns momentos. Se encaramos como um filme blockbuster de Will Smith e não do criativo Shyamalan, a diversão descerebrada bobinha é garantida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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