= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / 
= Preciso mesmo dizer?.
Direção: Beda Docampo Feijóo.
Elenco: Dario Grandinetti, Silvia Abascal, Leticia Bredice, Laura Novoa, Leonor Manso, Jorge Marrale, Gabriel Gallicchio, Leticia Bredice, Alejandro Awada, Valeira Lois, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 13 de março de 2017.
Cotação:
Nota: 8,5.
Sinopse: Cinebiografia de Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco. Pela jornalista agnóstica Ana (Abascal) somos apresentados a vida desde da juventude (Gallicchio), passando por sua rotina em Buenos Aires, primeiro como padre (Grandinetti), em seguida como arcebispo, sempre atuando ativamente no meio do povo carente da cidade até o momento em que se tornou o primeiro Papa latino.
Comentários: Mais uma vez, um filme de temática religiosa chega por aqui apenas na versão dublada, e apenas em uma sessão, na menor sala do complexo. Uma pena, pois, estava ansioso para assistir esse filme que aparentemente vai além do público religioso, já que o carismático líder católico consegue atrair atenção, respeito e admiração até de muitas pessoas, inclusive não-católicas e até agnósticas. Por isso mesmo que ansiedade falou mais alto e tive que fazer o que realmente detesto: assistir um filme dublado numa sala de cinema. Ao menos valeu a pena, já que temos uma cinebiografia padrão, bastante competente, com roteiro satisfatório, que nos apresenta de forma sucinta e objetiva a vida deste líder carismático, que está surpreendendo a todos à frente da Igreja Católica. Uma pena que, além da sessão única e da versão dublada, o filme chegou caladinho, sem chamar nenhuma atenção, e justamente em um mês que vários blockbusters hollywoodianos estão estreando, pois é um bom filme que merece ser descoberto.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário