O Espaço Entre Nós (The Space Between Us).
Produção estadunidense de 2017.
Direção: Peter Chelsom.
Elenco: Gary Oldman, Asa Butterfield, Carla Gugino, Britt Robertson, Janet Montgomery, B. D. Wong, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 30 de março de 2017.
Cotação:
Nota: 6,0.
Sinopse: O visionário Nathaniel Shepherd (Oldman) está realizando seu sonho mais ambicioso: enviar uma pequena tripulação a fim de fundar a primeira colônia em Marte. Mas, com dois meses de viagem no espaço, descobre-se que a comandante da missão, a astronauta Sarah Elliot (Montgomery) está grávida. A chegada ao planeta vermelho coincide com o tempo para o parto, o que acaba rolando, mas, com Sarah partindo desta para uma melhor. Como o bebê não sobreviveria a viagem de volta a terra, toma-se a difícil decisão dele ser criado por lá. Dezesseis anos depois, Gardner (Butterfield) é um adolescente inteligente, mas, entediado com a rotina em Marte, e sua tutora, onde encontra apenas alívio em bate-papo pelo computador com a terráquea Tulsa (Robertson). Seco para conhecer a terra, sua tutora, a cientista Kendra Wyndham (Gugino) convence aos chefões do projeto ao levá-lo a Terra. Ao chegar por aqui, percebendo que nada mudará e ele continuará isolado, Gardner chuta o pau da barraca, vai ao encontro de Tulsa, e juntos caem na estrada.
Comentários: Diz o ditado popular que "onde há fumaça há fogo". E o trailer é claramente percebível que se aplica muito bem aqui.. Pega-se uma premissa original e interessante e transforma na mesmice de um filminho teen meloso atual a ponto de passar a falsa ideia que é mais uma adaptação de algum livro modinha. Assim como o trailer, o filme começa bem e até convence na premissa bobinha, mas, vai se perdendo no caminho, principalmente, a partir do momento em que o personagem sai de Marte e vem para a terra, despencando nos clichês de sempre. Um bom exemplo de como os caras pegam uma ideia original e interessante e cagam geral. Para piorar, o filme é arrastado demais, com uma desnecessária longa duração, o que acaba provocando bocejos e intermináveis olhadas no relógio para ver quanto tempo falta. Não chega a ser totalmente ruim, mas, incomoda o fato de um filme promissor acabar se tornando mais um futuro clássico da Sessão da Tarde (já imagino aquela voz chatinha da locutora dizendo algo do tipo "Ele veio de Marte para encontrar seu grande amor e viver uma grande aventura") descartável e esquecível. Uma pena! Tinha potencial para ir muito mais além e fazer a diferença.
Sinopse: O visionário Nathaniel Shepherd (Oldman) está realizando seu sonho mais ambicioso: enviar uma pequena tripulação a fim de fundar a primeira colônia em Marte. Mas, com dois meses de viagem no espaço, descobre-se que a comandante da missão, a astronauta Sarah Elliot (Montgomery) está grávida. A chegada ao planeta vermelho coincide com o tempo para o parto, o que acaba rolando, mas, com Sarah partindo desta para uma melhor. Como o bebê não sobreviveria a viagem de volta a terra, toma-se a difícil decisão dele ser criado por lá. Dezesseis anos depois, Gardner (Butterfield) é um adolescente inteligente, mas, entediado com a rotina em Marte, e sua tutora, onde encontra apenas alívio em bate-papo pelo computador com a terráquea Tulsa (Robertson). Seco para conhecer a terra, sua tutora, a cientista Kendra Wyndham (Gugino) convence aos chefões do projeto ao levá-lo a Terra. Ao chegar por aqui, percebendo que nada mudará e ele continuará isolado, Gardner chuta o pau da barraca, vai ao encontro de Tulsa, e juntos caem na estrada.
Comentários: Diz o ditado popular que "onde há fumaça há fogo". E o trailer é claramente percebível que se aplica muito bem aqui.. Pega-se uma premissa original e interessante e transforma na mesmice de um filminho teen meloso atual a ponto de passar a falsa ideia que é mais uma adaptação de algum livro modinha. Assim como o trailer, o filme começa bem e até convence na premissa bobinha, mas, vai se perdendo no caminho, principalmente, a partir do momento em que o personagem sai de Marte e vem para a terra, despencando nos clichês de sempre. Um bom exemplo de como os caras pegam uma ideia original e interessante e cagam geral. Para piorar, o filme é arrastado demais, com uma desnecessária longa duração, o que acaba provocando bocejos e intermináveis olhadas no relógio para ver quanto tempo falta. Não chega a ser totalmente ruim, mas, incomoda o fato de um filme promissor acabar se tornando mais um futuro clássico da Sessão da Tarde (já imagino aquela voz chatinha da locutora dizendo algo do tipo "Ele veio de Marte para encontrar seu grande amor e viver uma grande aventura") descartável e esquecível. Uma pena! Tinha potencial para ir muito mais além e fazer a diferença.
Produção estadunidense de 2017.
Direção: Rupert Sanders.
Elenco: Scarlett Johansson, Pilou Asbaek, Takeshi Kitano, Juliette Binoche, Michael Pitt, Chin Han, Peter Ferdinando, Rila Fukushima, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 30 de março de 2017.
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: Adaptação live-action do anime noventista Ghost in The Shell, que por sua vez é uma adaptação de um mangá. A trama se passa no futuro, precisamente em 2029, época onde boa parte da humanidade algum implante cibernético, e acompanha a fodona Major (Johansson), uma androide perfeita, aparentemente a primeira da sua espécie, que tem seu cérebro transferido para um corpo totalmente cibernético, sendo a melhor do esquadrão de elite especializado em combater o crime e colocar ordem no lugar.
Comentários: Contrariando a teoria do palhaço-deputado Tiririca que "pior que tá não fica" os caras por aqui, mais uma vez, sapecaram um título ridículo, ao invés de simplesmente manter o título original sem traduzi-lo. Se no anime de 1995 colocaram o tosco título, mas, engolível, O Fantasma do Futuro, agora, cagaram pesado e colocaram esse tosco A Vigilante do Amanhã. colocando o título original sem tradução como sub-título. Aguardado por muitos, sobretudo os fãs em que a obra se baseia, o filme tem todo climão e visual que remete ao clássico Blade Runner, com pitadinhas de Matrix, com Johansson mais uma vez mandando super-bem, provando que não é a toa que é a musa da nerdice. Mas, tudo ser perde com um roteiro engessado, preguiçoso, que não sai do lugar comum da ação descerebrada, ficando apenas na tentativa, com uma história que até prometia mas a falta de ousadia criativa e algumas consultas tanto aos mangás como ao anime poderia ter feito uma grande diferença. Competente na parte técnica, com uma protagonista engajadíssima, fica só na boa intenção. Legalzinho e nada mais além disso.
Sinopse: Adaptação live-action do anime noventista Ghost in The Shell, que por sua vez é uma adaptação de um mangá. A trama se passa no futuro, precisamente em 2029, época onde boa parte da humanidade algum implante cibernético, e acompanha a fodona Major (Johansson), uma androide perfeita, aparentemente a primeira da sua espécie, que tem seu cérebro transferido para um corpo totalmente cibernético, sendo a melhor do esquadrão de elite especializado em combater o crime e colocar ordem no lugar.
Comentários: Contrariando a teoria do palhaço-deputado Tiririca que "pior que tá não fica" os caras por aqui, mais uma vez, sapecaram um título ridículo, ao invés de simplesmente manter o título original sem traduzi-lo. Se no anime de 1995 colocaram o tosco título, mas, engolível, O Fantasma do Futuro, agora, cagaram pesado e colocaram esse tosco A Vigilante do Amanhã. colocando o título original sem tradução como sub-título. Aguardado por muitos, sobretudo os fãs em que a obra se baseia, o filme tem todo climão e visual que remete ao clássico Blade Runner, com pitadinhas de Matrix, com Johansson mais uma vez mandando super-bem, provando que não é a toa que é a musa da nerdice. Mas, tudo ser perde com um roteiro engessado, preguiçoso, que não sai do lugar comum da ação descerebrada, ficando apenas na tentativa, com uma história que até prometia mas a falta de ousadia criativa e algumas consultas tanto aos mangás como ao anime poderia ter feito uma grande diferença. Competente na parte técnica, com uma protagonista engajadíssima, fica só na boa intenção. Legalzinho e nada mais além disso.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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