Produção brasileira de 1976.
Direção: J. B. Tanko.
Elenco: Renato Aragão, Dedé Santana, Mussum, Carlos Kumstat, Milton Carneiro, Alam Fontaine, Rosina Malbouisson, Olívia Pineschi, Fátima Leite, Afonso Brazza, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no notebook.
Cotação:
Nota: 8,5.
Sinopse: Os amigos desocupados Conde (Aragão) e Alex (Santana) estão dando um rolezinho de moto e acaba criando caso com o atrapalhado Guarda Azevedo (Mussum). Enquanto isso, uma quadrilha assalta uma joalheria e sabendo do ocorrido pelo delegado (Carneiro), Azevedo acha que Conde e Alex são os bandidos. Ironicamente, ele pede arrego aos verdadeiros bandidos para perseguir a dupla de amigos. Depois de muita confusão, Azevedo, Conde e Alex acabam indo parar num balão que está prestes a partir numa volta ao mundo. O trio juntamente com o piloto do balão (Fontaine), acabam partindo e indo parar em uma terra, onde a macacada é que manda.
Comentários: Nos anos 1970, a franquia Planeta dos Macacos era uma modinha com grande força por aqui, com direito até inspirar um programa de humor televisivo. E por incrível que pareça, demorou um pouquinho para que os saudoso grupo Os Trapalhões pegasse carona na modinha e a sacaneasse. Segundo entrevista recente, Dedé Santana disse que a ideia partiu dele e foi oferecida ao saudoso diretor J. B. Tanko, que o incentivou a levar adiante e escrever o roteiro. Curiosamente, o próprio Dedé, que dispensava dublê, acabou sofrendo uma sério acidente quando filmava uma das sequências da confusão do começo do filme. Fora esse incidente, a ideia acabou dando certo, já que o filme acabou sendo a oitava maior bilheteria da história do grupo. E merecidamente, já que o filme, que marca a estreia do saudoso impagável Mussum no grupo, é muto divertido. É bem verdade que as incoerências, falta de aprofundamento e de lógica presentes em 99,99% da filmografia do saudoso quarteto, aqui são elevadas a enésima potência (ir a outro planeta num balão, sem sair da Terra é só o começo). Mas, o filme é tão bobinho e engraçado que a gente perdoa isso, assim como o escroto projeto de tubarão numa sequência para sacanear o filme do mestre Spielberg e a horrível tosca música-tema que rola na abertura e em algumas sequências do filme. Enfim, um típico filme do grupo - aliás, um dos melhores - onde devemos deixar de lado qualquer exigência de coerência, desligar o cérebro e curtir bastante, pois a diversão boba e descompromissada é garantida.
Sinopse: Os amigos desocupados Conde (Aragão) e Alex (Santana) estão dando um rolezinho de moto e acaba criando caso com o atrapalhado Guarda Azevedo (Mussum). Enquanto isso, uma quadrilha assalta uma joalheria e sabendo do ocorrido pelo delegado (Carneiro), Azevedo acha que Conde e Alex são os bandidos. Ironicamente, ele pede arrego aos verdadeiros bandidos para perseguir a dupla de amigos. Depois de muita confusão, Azevedo, Conde e Alex acabam indo parar num balão que está prestes a partir numa volta ao mundo. O trio juntamente com o piloto do balão (Fontaine), acabam partindo e indo parar em uma terra, onde a macacada é que manda.
Comentários: Nos anos 1970, a franquia Planeta dos Macacos era uma modinha com grande força por aqui, com direito até inspirar um programa de humor televisivo. E por incrível que pareça, demorou um pouquinho para que os saudoso grupo Os Trapalhões pegasse carona na modinha e a sacaneasse. Segundo entrevista recente, Dedé Santana disse que a ideia partiu dele e foi oferecida ao saudoso diretor J. B. Tanko, que o incentivou a levar adiante e escrever o roteiro. Curiosamente, o próprio Dedé, que dispensava dublê, acabou sofrendo uma sério acidente quando filmava uma das sequências da confusão do começo do filme. Fora esse incidente, a ideia acabou dando certo, já que o filme acabou sendo a oitava maior bilheteria da história do grupo. E merecidamente, já que o filme, que marca a estreia do saudoso impagável Mussum no grupo, é muto divertido. É bem verdade que as incoerências, falta de aprofundamento e de lógica presentes em 99,99% da filmografia do saudoso quarteto, aqui são elevadas a enésima potência (ir a outro planeta num balão, sem sair da Terra é só o começo). Mas, o filme é tão bobinho e engraçado que a gente perdoa isso, assim como o escroto projeto de tubarão numa sequência para sacanear o filme do mestre Spielberg e a horrível tosca música-tema que rola na abertura e em algumas sequências do filme. Enfim, um típico filme do grupo - aliás, um dos melhores - onde devemos deixar de lado qualquer exigência de coerência, desligar o cérebro e curtir bastante, pois a diversão boba e descompromissada é garantida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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