quarta-feira, 18 de outubro de 2017

RECORDAR É REVER: ATÉ O LIMITE DA HONRA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Até o Limite da Honra (G.I. Jane).
Produção estadunidense e britânica de 1997.

Direção: Ridley Scott.

Elenco: Demi Moore, Viggo Mortensen, Anne Bancroft, Jim Caviezel, Jason Beghe, Daniel von Bargen, John Michael Higgins, Morris Chestnut, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e por assinatura (TNT).

Cotação

Nota: 7,5.

Sinopse: Aparentemente com intenções feministas, a senadora texana Lillian DeHaven (Bancroft) pressiona a marinha para a aceitação de mulheres no treinamento de fuzileiros. A escolhida para ser a primeira é Jordan O'Neill (Moore), que encara o duríssimo e desumano treinamento, e que para a surpresa de todos consegue suportar mostrando ser mais durona que muito marmanjo.

Comentários: Produzido na segunda metade dos anos 1990, esse filme, que eu acreditava já ter comentado aqui (ô memória traíra essa minha!) bem que poderia ter sido realizado nos dias de hoje, onde a luta de igualdade de gêneros continua. Escrito e dirigido pelo mestre Ridley Scott, trata-se de uma produção competente, que traz Demi Moore na mais desafiante atuação de sua carreira, que ela até se esforça e convence, mas, não o suficiente para receber o framboesa de ouro de pior atriz. Contando com uma história cativante e envolvente, o resultado final é um bom filme que não é o melhor do mestre Scott, mas, também não é dos piores. Eficiente e atemporal, vale a conferida.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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