= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Somos Tão Jovens.
Produção brasileira de 2011.
Direção: Antônio Carlos da Fontoura.
Elenco: Thiago Mendonça, Laila Zaid, Bruno Torres, Bianca Comparato, Sandra Corveloni, Marcos Breda, Olívia Torres, Nicolah Villa-Lobos, Henrique Pires entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 02 do Complexo Kinoplex Maceió em 04 de maio de 2013.
Conceito:
Nota: 7,5.
Sinopse: Cinebiografia que traz a trajetória de Renato Russo (Mendonça), ídolo pop dos anos 80, cantor e compositor, líder da Legião Urbana. A trama se passa entre o final dos anos 70 e começo dos anos 80, quando Renato descobre sua paixão pela música, junto com alguns amigos formam a banda de punk rock Aborto Elétrico e, após a saída da banda e um tempo em carreira solo, forma com outros amigos a Legião Urbana.
Comentários: Fazer cinebiografia é sem sombra dúvida pisar em ovos carregando um garrafão de água de vinte litros. Afinal, sempre se corre o risco de cair nas armadilhas da tal liberdade poética, seja enaltecendo exageradamente a figura do cinebiografado, como na maioria dos casos, principalmente, nas produções nacionais, ou expôr as falhas humanas da figura pública retratada a ponto de torná-lo antipático. Ainda bem Somos Tão Jovens não cai em nenhuma dessas armadilhas já que conta com um roteiro leve, divertido, com muito bom humor, que de forma respeitosa e sem pieguice, mas, sem nenhum aprofundamento, narrando o começo de carreira de Renato Russo (27/03/60 - 11/10/96), que se coincide com o ponta-pé inicial do apogeu das bandas de rock nacionais oitentistas, em especial, as originárias de Brasília.
Além de um bom roteiro, o filme ganha mais força com um elenco competente, em especial Thiago Mendonça, na melhor atuação de sua carreira, incorporando magistralmente Russo, de forma realista, sem recorrer a caricatura grotesca a exemplo de seu colega surpreendendo como seu colega de elenco Edu Moraes numa composição patética e ridícula como Hebert Vianna. Curiosamente, o elenco conta com a participação do jovem Nicolau Villa-Lobos, interpretando no piloto automático seu pai, Dado, guitarrista da Legião.
Nostálgico, divertidíssimo e emocionante sem cair na pieguice, Somos Tão Jovens é uma boa cinebiografia que mesmo que abordando superficialmente a vida e obra de Renato Russo, merece ser conferida. Uma singela homenagem ao poeta do rock, que no final do mês será relambrado mais uma vez nas telonas, com o lançamento de Faroeste Caboclo, aguardadíssima adaptação da canção homônima composta e interpretada por Russo, um dos grandes sucessos da Legião Urbana.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Além de um bom roteiro, o filme ganha mais força com um elenco competente, em especial Thiago Mendonça, na melhor atuação de sua carreira, incorporando magistralmente Russo, de forma realista, sem recorrer a caricatura grotesca a exemplo de seu colega surpreendendo como seu colega de elenco Edu Moraes numa composição patética e ridícula como Hebert Vianna. Curiosamente, o elenco conta com a participação do jovem Nicolau Villa-Lobos, interpretando no piloto automático seu pai, Dado, guitarrista da Legião.
Nostálgico, divertidíssimo e emocionante sem cair na pieguice, Somos Tão Jovens é uma boa cinebiografia que mesmo que abordando superficialmente a vida e obra de Renato Russo, merece ser conferida. Uma singela homenagem ao poeta do rock, que no final do mês será relambrado mais uma vez nas telonas, com o lançamento de Faroeste Caboclo, aguardadíssima adaptação da canção homônima composta e interpretada por Russo, um dos grandes sucessos da Legião Urbana.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Outro poster do filme.
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