Direção: Andrew Hyatt.
Elenco: Jim Caviezel, Olivier Martinez, James Faulkner, Joanne Whalley, John Lynch, Antonia Campbell-Hughes, Alessandro Sperduti, Manuel Cauchi, Yorgos Karamihos, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 04 de maio de 2018.
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: Baseado em fatos narrados no Novo Testamento da Bíblia. No ano 67, Nero acusa os cristãos, principalmente, o apóstolo Paulo (Faulkner) de um incêndio que destruiu metade de Roma, iniciando uma impiedosa perseguição aos cristãos, que são jogados na arena ou são queimados vivos pelas ruas de Roma. É nesse clima de terror, medo, dor e sofrimento para os cristãos, que o médico grego e cristão Lucas (Caviezel) chega a cidade, e passa a frequentar a prisão onde seu parceiro de missão e irmão em Cristo Paulo está encarcerado prestes a ser executado.
Comentários: Nos últimos anos, de grão em grão, os filmes bíblicos e do sub-gênero gospel ganham espaço de exibição nos cinemas. Já era mais do que o esperado que uma hora rolasse um filme de um dos sub-gêneros que tivesse no elenco o ator Jim Caviezel, afinal, o cara simplesmente deu um show de atuação como Jesus em A Paixão de Cristo, filme dirigido por um inspiradíssimo Mel Gibson que acabou abrindo às portas para que produções dos dois sub-gêneros, até então restritas às telinhas e ao mercado de home vídeo, fossem realizadas e chegassem às salas de cinemas. E finalmente, depois de quatorze anos, Caviezel volta a viver um personagem bíblico, desta vez, o evangelista Lucas, só faltando falar em aramaico de tão idêntica que é a sua atuação, neste filme que conta com um roteiro apenas satisfatório, porém, como muitas conveniências, onde simplesmente, usam e abusam da licença poética.
Estando bem mais para um dramalhão exagerado com fidelidade bíblica quase zero das novelas da Record do que para uma adaptação fiel aos relatos bíblicos (algo que, aliás, é bastante comum desde dos filmes bíblicos dos primórdios da sétima arte), mas, sem as pieguice e os exageros canastrões dos atores, o filme ao menos acerta em colocar na boca de Paulo trechos memoráveis das suas Cartas, e principalmente, em recriar o clima pesado das perseguições aos cristãos, mesmo de forma moderada. Mais um filme bíblico, feito apenas para agradar os cristãos menos exigentes de fidelidade aos relatos bíblicos, que apenas é legalzinho, que vale apenas pela boa intenção.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Estando bem mais para um dramalhão exagerado com fidelidade bíblica quase zero das novelas da Record do que para uma adaptação fiel aos relatos bíblicos (algo que, aliás, é bastante comum desde dos filmes bíblicos dos primórdios da sétima arte), mas, sem as pieguice e os exageros canastrões dos atores, o filme ao menos acerta em colocar na boca de Paulo trechos memoráveis das suas Cartas, e principalmente, em recriar o clima pesado das perseguições aos cristãos, mesmo de forma moderada. Mais um filme bíblico, feito apenas para agradar os cristãos menos exigentes de fidelidade aos relatos bíblicos, que apenas é legalzinho, que vale apenas pela boa intenção.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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