domingo, 27 de maio de 2018

MAIS SOFRÍVEL DO QUE UM FADO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Alguém Como Eu.
Produção luso-brasileira de 2017.

Direção: Leonel Vieira.

Elenco: Paolla Oliveira, Ricardo Pereira, Zé Pedro Vasconcelos, Sara Prata, Júlia Rabello, Arlindo Lopes, José Martins, Paulo Pires, Eduardo Madeira, Manuel Marques, Dânia Neto, Mariza, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 27 de maio de 2018.

CotaçãoCoco do Cachorrão

Nota: 0,0.

Sinopse: Helena (Oliveira) é uma jovem linda e independente publicitária que apesar de ter um bom emprego e morar numa área nobre do Rio de Janeiro é infeliz e frustrada por natureza. Ela acaba aceitando um convite irrecusável para ir trabalhar em Lisboa, e se manda para a terrinha, onde mesmo com um bom emprego e também morando bem, a infelicidade e frustração continuam. Um belo dia, ela conhece Alex (Pereira) e os dois passam a viver um romance. Mas, como de costume, Helena está inconformada e passa a imaginar Alex como se fosse uma mulher (Prata).

Comentários: Com toda sinceridade, estava cagando para este filme, tanto por ser de um subgênero que abomino (comédia romântica) como também pela própria sinopse e o trailer revelava ser uma bosta. Relutei até a última hora e só decidir encarar essa tranqueira para prestigiar Paolla Oliveira, atriz que curto bastante e acho estupidamente linda e simpática (o que eu não faço por ela e pelo nosso Cinema Nacional). E o resultado foi além do que eu esperava, já que é infinitamente pior. Isso porque nada dar certo nesse filme calcinha feito apenas para agradar a mulherada (prova disso, é que na sessão de tortura que eu estava, apenas duas delas ensaiaram tímidas risadas em pouquíssimas cenas), com um péssimo roteiro que faz uma mistureba de elementos de sucessos tupiniquins (Se Eu Fosse Você, A Mulher Invisível, S.O.S. Mulheres à Bordo e Qualquer Gato Vira-Lata), e de quebra, ainda traz um dos mais toscos e ridículos merchan, tão descaradamente ridículos que os apresentados no noventista Sonho de Verão. Enfim, total desperdiço de talentos, e principalmente, do nosso tempo e dinheiro. A gente até quer prestigiar o nosso cinema e os artistas que gostamos, mas, filminhos ruins como esse não ajudam.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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