segunda-feira, 7 de maio de 2018

BOBOCA BRINCADEIRA MORTAL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Verdade ou Desafio (Truth or Dare).
Produção estadunidense 2018.

Direção: Jeff Wadlow.

Elenco: Lucy Hale, Tyler Posey, Violett Beane, Lando Liboiron, Sophia Taylor Ali, Nolan Gerard Funk, Aurora Perrineau, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 07 de maio de 2018.

Cotação

Nota: 6,5.


Sinopse: Grupo de jovens amigos estão de boa passando um feriadão no México. No último dia, sem ter muito o que fazer, inventam de brincar de Verdade ou Desafio  numa igreja abandonada. Quando voltam de férias, eles acabam descobrindo que inexplicavelmente o jogo continua, desafiando cada um a escolher entre falar a verdade ou cumprir um desafio que ele lhe faz, e quando não faz, automaticamente vai a terra do pé-junto.

Comentários: O gênero de terror voltou mais uma vez a está em alta, e isso devemos, para o bem e para o mal, a produtora Blumhouse Productions. Para o bem, pois o gênero e nós fomos presenteados com filmaços criativos como Fragmentado e Corra!, e a interessante franquia Uma Noite de Crime. Para mal, porque a mesma produtora nos bombardeia com bobagens (algumas muito ruins) que mais provocam gargalhadas do que assustam de tão abestalhadas, mas, que fazem sucesso com o público como as franquias Atividade Paranormal e A Entidade, e o recente A Morte Te Dá Parabéns. E o novo filme da produtora no gênero, Verdade ou Desafio, se encaixa nesse segundo grupo, já que simplesmente, copia e cola a fórmula da franquia Premonição, mas, sem a mesma criatividade, num filme com rostinhos jovens conhecidos da telinhas, que conta com uma trama patética, imbecilizada, num roteiro regular, recheado de furos, incoerência e absurdos, resultando em mais um filminho abestalhado feito sob medida apenas para agradar a maioria do público menos exigente e emplacar mais uma franquia, que só provoca gargalhadas pela patetadas apresentadas. Risível, esquecível, mas, não chega a ser ruim, pois cumpre sua função de ser diversão  descerebrada rápida e descartável.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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