quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

SUSPENSE INTRIGANTE DO COMEÇO AO FIM.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

A Cura (A Cure For Wellness).
Produção estadunidense e alemã de 2017.

Direção: Gore Verbinski.

Elenco: Dane DeHaan, Jason Isaacs, Mia Goth, Celia Imrie, Harry Groener, Lisa Banes, Adrian Schiller, Carl Lumbly, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Cinesystem Maceió em 22 de fevereiro de 2017.

Cotação

Nota: 8,0.  
Sinopse: Lockhart (DeHaan) é um jovem executivo ambicioso e arrogante que visa subir na empresa em que trabalha. Mal ele é promovido, é incumbido de ir até uma clínica nos Alpes Suíços para trazer de volta o chefão da sua empresa (Groener), que enviou um carta dizendo que ficará por lá mesmo, justamente no momento em que a empresa fará uma importantíssima fusão. Mas, Lockhart sofre um acidente, e acaba tendo que encarar um tempinho na tal clínica, descobrindo de forma dolorosa que o lugar guarda seus mistérios macabros.

Comentários: Em seu novo trabalho, o diretor dos três primeiros Piratas do Caribe, Gore Verbinski, volta ao gênero do seu terceiro filme, O Chamado. Com um premissa interessante, A Cura é uma agradabilíssima surpresa. Um suspense tenso e intrigante do começo ao fim, que prende a nossa atenção e nos envolve a ponto de não percebemos as quase duas horas e meia de duração, graças a um ótimo roteiro  e, principalmente, a competência de Verbinski, que conduz com maestria o filme. Não é um filme para qualquer um, já que é surreal e ligeiramente bizarro, mas o resultado final vai além do esperado, sendo mais um excelente filme que comprova a ótima fase de volta por cima do gênero do terror. Vale a pena conferir.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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