TOC - Transtornada Obsessiva Compulsiva.
Produção brasileira de 2015.
Direção: Paulinho Caruso e Teo Poppovick.
Elenco: Tatá Werneck, Vera Holtz, Bruno Gagliasso, Daniel Furlan, Luis Lobianco, Ingrid Guimarães, Mário Gomes, Luciana Paes, Laura Neiva, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 02 de fevereiro de 2017.
Cotação:
Nota: 8,0.
Sinopse: Kika K (Werneck) é uma atriz em ascensão, bastante popular, com seu rosto estampado nos mais diversos veículos, desde de campanhas publicitárias a um livro que ela não escreveu, mas, lançado como se o tivesse. Mas por trás de tanta fama, está uma mulher infeliz, à beira de um ataque de nervos, que sofre de TOC. Doida para pegar o protagonismo da primeira novela pós-apocalíptica do horário nobre, concorrendo com a atriz Ingrid Guimarães (a própria), que não se bicam, Kika ainda tem que se virar nos trinta para cumprir os vários compromissos agendados por sua empresária (Holtz), tentar salvar seu namoro com Caio Astro (Gagliasso), e ainda encarar Felipão (Lobianco), um fã obcecado por ela.
Comentários: Custou, mas, finalmente, uma das mais talentosas humoristas da nova geração, a impagável Tatá Werneck, ganhou um protagonismo nas telonas. E valeu a pena esperar, pois debuta no protagonismo com um filme que difere da maioria das comédias nacionais. Não que deixe de ser uma bobagem, pois o besteirol rola solto. O grande mérito do filme está num ótimo humor que flui naturalmente principalmente nos diálogos, sem forçação de barra para nos provocar gargalhadas (estou rindo até agora de uma frase boba dita pelo personagem do ator Mário Gomes). Isso graças ao roteiro, mas, também acredito que tenha alguns improvisos do talentoso elenco que, apesar de todo brilho ser da figuraça atriz, também é favorecido com bons momentos durante o filme. Bobinho mas engraçadíssimo, diversão garantida.
Cinéfilo alagoano.
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