A Grande Muralha (The Great Wall).
Produção estadunidense de 2016.
Direção: Yimou Zhang.
Elenco: Matt Damon, Jing Tian, Pedro Pascal, Willem Dafoe, Andy Lau, Zhang Hanyu, Eddie Peng, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 26 de janeiro de 2017.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: A trama se passa na China do século XV. William Garin (Damon) e Pero Trovar (Pascal) são mercenários gringos que foram até o outro lado do mundo a fim de encontrarem o pó negro (obviamente, pólvora) capaz de literalmente bombar nas batalhas e mandar um monte de inimigos para a terra do pé-junto. Só que a dupla é atacada por uma misteriosa criatura, indo parar aos pés da gigantesca muralha chinesa, sendo aprisionados pelo exército local. A dupla acaba sabendo que a fortaleza tem um motivo para ter sido construída daquela maneira: evitar que monstros esfomeados façam um banquete dos humanos.
Comentários: Os engravatados hollywoodianos de bobinhos não têm absolutamente nada. De olho nas doletas que podem encher os bolsos com o mercado chinês, os caras trataram logo de pegar uma lenda por lá e transformar num típico épico blockbuster, escalando um diretor responsa local (o cara simplesmente dirigiu o cultuadíssimo O Clã das Adagas Voadoras) e mesclando um elenco com astros locais e hollywoodianos. A Grande Muralha é um filme com um roteiro satisfatório, com alguns clichês, feito sob medida para ser uma diversão descompromissada e descerebrada, e nesse ponto, é bastante eficiente. Um típico filme para ser visto em plena tarde de domingo relaxando e se divertindo com os amigos, como fez este blogueiro, na agradabilíssima companhia dos irmãos Wendell e Shirley, meus amigos-irmãos desde de adolescência.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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