sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

MAIS UMA VOLTA DESNECESSÁRIA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

O Chamado 3 (Rings).
Produção estadunidense de 2017.

Direção: F. Javier Gutiérrez.

Elenco: Matilda Lutz, Alex Roe, Vincent D'Onofrio, Johnny Galecki, Aimee Teegarden, Laura Wiggins, Bonnie Morgan, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 02 de fevereiro de 2017.

Cotação

Nota: 5,0.  

Sinopse: Os pombinhos Holt (Roe) e Julia (Lutz) se separam para ele ingressar na universidade e todos os dias se falam via Skype. Seis semanas depois, contando os dias para se reencontrarem e matarem as saudades pessoalmente, Julia recebe uma estranha ligação de Skype do amado, onde quem está no outro lado não é ele, mas, uma colega (Teegarden) de campus, preocupada com ele. Grilada com o que está acontecendo, Julia vai até a Universidade e acaba sabendo que o namorado está participando de um projeto de um professor (Galecki), que consiste um pequeno filme de dois minutos que se a pessoa não copiar e não colocar outra pessoa para assistir em sete dias, parte desta para uma melhor. A partir de então, eles correm contra o tempo para tentar decifrar o mistério e acabar de vez com as mortes macabras.

Comentários: Quando anunciaram que iriam fazer um novo filme da franquia O Chamado, além de achar desnecessário, fiquei curioso em saber como seria, pois, além do hiato de quase quinze anos, a trama da franquia consiste gira em tornou de assistir uma fita VHS zicada, algo totalmente ultrapassado nesses tempos de hoje onde qualquer vídeo viraliza. A transição até convence (Samara sai de uma TV de plasma e também de um celular), mas, o problema do filme é outro. Após uma sequência de abertura fodástica que prometia, o filme acaba caindo na mesmice trazendo uma nova versão para a origem de Samara. O filme até tem um climão legal, mantendo a nossa atenção, sendo mais direto e objetivo que os filmes anteriores que se arrastavam demais, mas, o roteiro acaba não ajudando, com uma história fraquinha, sem novidade nenhuma, que nos deixa o tempo todo com a sensação que já vimos isso um bocado de vezes no gênero. O resultado final é mais um filme desnecessário, com claríssimas intenções de ser um novo recomeço para a franquia, algo que, com toda sinceridade, não quero que role, já que a franquia não é lá grande coisa e não deveria ter passado do primeiro filme. Não chega ser ruim, mas, deixa bastante a desejar. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 

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