segunda-feira, 1 de agosto de 2016

FESTIVAL DE VERGONHA ALHEIA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.  

O Último Golpe (American Heist).
Produção canadense e luxemburguesa de 2014.

Direção: Sarik Andreasyan.

Elenco: Hayden Christensen, Adrien Brody, Jordana Brewster, Akon, Tory Kittles, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) em 31 de agosto de 2016.

Cotação

Nota: 1,5.  

Sinopse: Depois de um erro cometido no passado, James (Christensen) só quer tocar sua vida honestamente como mecânico. Num dia comum de trampo ele acaba conhecendo Emily (Brewster), atendente da polícia, e os dois acabam se apaixonando. Mas, a boa fase de James nem chega a começa, já que seu irmão mais velho, Frankie (Brody), acaba de sair do xilindró e coloca James em mais uma roubada. 

Comentários: Dizem por aí que aí que existe uma tal maldição do Oscar, que depois de um ator ou atriz ganhar a estatueta careca por sua atuação, sua carreira decai de forma vertiginosa, só participando de filmes ruins, em papéis inferiores ao seu talento e até vergonhosos. Alguns falam que existe também uma tal maldição de Star Wars, para alguns atores que atuaram na cultuadíssima franquia. Exibido na TV aberta exatamente um ano e três dias após seu lançamento direto em home vídeo, O Último Golpe reúne duas vítimas das supostas maldições - o talentoso Adrien Brody, que ao ganhar o Oscar por sua excepcional atuação em O Pianista, se empolgou tanto e tacou um beijo em Halle Berry (outra vítima da suposta maldição), e o eterno Anakin Skywalker, Hayden Christensen - e ainda traz a  nossa querida Jordana Brewster, totalmente desperdiçada e mais perdida que cego em tiroteio. Com um roteiro ruim, ritmo devagar quase parando, trata-se de um filminho de ação classe Z, ruim pra caralho, que ainda tem um pouquinho de dignidade e escapa de ganhar um zero redondinho, pelas sequências de ação nos últimos vinte minutos. Mas, nem isso salva o filme de ser péssimo, totalmente descartável, que não merece que percamos nosso tempo assistindo. Um festival de vergonha alheia não somente de todos os envolvidos, mas, da poderosa emissora carioca que deveria resgatar do porão os filmes de ação ointentistas estrelados por Stallone, Schwarzenegger, Van Damme, Bronson, Norris, Seagal, Dudikoff e companhia, que tanto fizeram a nossa alegria.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


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