domingo, 31 de julho de 2016

DRAMA ESPORTIVO À BRASILEIRA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.  

A Grande Vitória.
Produção brasileira de 2013.

Direção: Stefano Capuzzi.

Elenco: Caio Castro, Felipe Falanga, Sabrina Sato, Suzana Pires, Moacyr Franco, Tato Gabus Mendes, Ken Kaneko, Felipe Folgosi, Domingos Montagner, Ratinho, Rosi Campos, Max Trombini, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e online (YouTube) em 31 de julho de 2016.

Cotação

Nota: 7,5.  

Sinopse: Cinebiografia baseada no livro autobiográfico escrito pelo judoca Max Trombini. De família humilde, quando criança, Max (Falanga) tinha uma pavio curto e não levava para casa o bullying que sofria dos coleguinhas. A coisa só piora quando seu avô (Franco), seu modelo masculino, parte desta para uma melhor. Prestes a ser expulso do colégio, é sugerido a mãe de Max (Pires), por um funcionário da escola (Trombini), que o coloque para fazer judô, o que ela acaba fazendo com muito sacrifício. Treinado pelo sensei Josino (Mendes), Max passa a obter disciplina e cria uma amor pelo esporte, desejando um dia competir numa olimpíada. Dez anos depois, Max (Castro) se ver cada vez mais próximo de realizar seu sonho. Mas, ainda terá que enfrentar outros desafios, dentro e fora dos tatames.  

Comentários: Pouco explorado pelo nosso cinema, o sub-gênero drama esportivo  já rendeu e continua rendendo filmaços excepcionais e motivacionais. Por isso, ansiava assistir esse filme que, infelizmente, na época do seu lançamento, não chegou as salas dos cinemas alagoanos  E para completar, nada de encontrá-lo em home vídeo por aqui. Admito que já tinha caído no esquecimento, até que sou surpreendido com o anúncio que seria exibido na Globo que, como sempre, retalhou o filme. Ainda bem que, ao elaborar essa postagem, o encontrei online e acabei de assistindo de novo. A Grande Vitória tem uma premissa interessante de pegar a história real de superação de um ilustre desconhecido do grande público, bastante emocionante, empolgante e motivacional, e levá-la as telonas. Elementos perfeitos para fazermos um puta filme, mas, que acabou só nas boas intenções, já que o roteiro e a direção não ajudaram muito e o resultado é um dramalhão estilo mexicano. Mesmo assim, temos um filme satisfatório, com momentos marcantes e emocionantes, boas atuações, e participações especiais curiosas, como os apresentadores Sabrina Sato e Ratinho, e do próprio cinebiografado, estreando como ator. É bem verdade que poderia ter sido muito melhor, mas, o resultado final não compromete e nosso cinema ganha mais uma cinebiografia interessante. Vale a pena ser descoberta. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 



Filme completo, sem os cortes feitos pela poderosa Globo. Assista! 

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