quarta-feira, 24 de agosto de 2016

NO ESCURINHO É MAIS ASSUSTADOR.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.  

Quando as Luzes se Apagam (Lights Out).
Produção estadunidense de 2016.

Direção: David F. Sandberg.

Elenco: Teresa Palmer, Maria Bello, Gabriel Bateman, Alexander DiPersia, Alicia Vela-Bailey, Billy Burke, Amiah Miller, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Kinoplex Maceió em 24 de agosto de 2016.

Cotação

Nota: 8,0.  

Sinopse: Baseado num curta-metragem do mesmo diretor. Quando era criança (Amiah Miller), Rebecca (Palmer) se cagava de medo com uma entidade sobrenatural. Hoje, superada toda essa tensão, agora é a vez do seu irmãozinho, Martin (Bateman), a encarar a mesma criatura do outro mundo que só ataca no escuro. Grilada, ela passa a investigar afinal, que porra é essa e acaba descobrindo que trata-se de uma entidade chamada Diana (Vela-Bailey), que tem uma forte ligação obsessiva com sua mãe (Bello).

Comentários: Apesar de está agonizando, capengando ao extremo, o gênero do terror ainda está em alta. Prova disso, é a quantidade de filmes do gênero que são produzidos e, consequentemente, consumidos. Cada vez mais raríssimos são os filmes do gênero com uma premissa interessante e original, afinal, tudo, mas, tudo mesmo, já foi explorado pelo gênero. É o caso deste Quando as Luzes se Apagam que toca o dedo na ferida mexendo com um medo bobo, provavelmente, o mais antigo da humanidade, que a maioria das pessoas espalhadas pelo mundo têm: os do escuro. E o resultado é uma agradabilíssima surpresa aos fãs do bom e velho terror, pois somos presenteados com um filme de terror envolvente e realmente assustador. Com uma ideia simples e alguns furos, o roteiro é simples, básico, mas, o suficiente para trabalhar bem a premissa não tão original, mas, interessante, com direito a nos deixar com gostinho que quero mais, já que o filme não chega a uma hora e vinte minutos de duração. Mais uma vez a produtora New Line resgata o gênero do terror da merda, lhe dando dignidade.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


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