Supergirl (Supergirl).
Produção britânica e estadunidense de 1984.
Direção: Jeannot Szwarc.
Elenco: Faye Dunaway, Helen Slater, Peter O' Toole, Hart Bochner, Peter Cook, Marc McClure, Maureen Teefy, Brenda Vaccaro, Simon Ward, Mia Farrow, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e em home vídeo (DVD).
Cotação:
Nota: 0,0.
Sinopse: Entediado com a cidade kriptoniana de Argo City que ele mesmo fundou, Zaltar (O'Toole) pensa em chutar o pau da barraca e se mandar. Para isso, pegou "emprestado escondido" uma bugiganga poderosa que é a energia vital do lugar. Mas, acidentalmente, a coisa de nome esquisito acaba vindo parar na Terra. Sentindo-se culpada e querendo ajudar o velho amigo, Kara Zor-El (Slate) resolve vim atrás para recuperá-la, e terá que enfrentar Selena (Dunaway), uma bruxa egocêntrica e mala, que pretende dominar o mundo, e ver suas chances de realizar seu sonho, quando o tal objeto poderoso, literalmente, cai do céu para ela.
Comentários: Estrela do maior lançamento dos cinemas nesse fim de semana, a Mulher-Maravilha não é a primeira heroína da D.C. Comics a ganhar um filme solo nas telonas. Após cagar feio com o decepcionante Superman III, os produtores dos três primeiros filmes do homem de aço inventaram de fazer uma cagada ainda maior com um filme solo da priminha dele, que tem um péssimo roteiro, que traz uma história patética e ruim demais, repleto de furos e incoerências ridículas a ponto de ser irritante. O mais incrível é que fizeram cinco roteiros diferentes e fizeram essa bosta de filme, o que deixa a dúvida que será que os outros roteiros eram melhores ou ainda piores que esse. A preguiça do roteiristas e a auto-confiança prepotente aqui é visível, já que os caras repetiram a mesma fórmula dos filmes do homem de aço, mas, sem qualquer criativa e brilho, fazendo uma mistureba indigesta, não chegando a lugar nenhum.
Para completar, os caras colocam um elenco estrelar para pagar um puta mico, com atuações ridículas demais, com destaque para veterana Faye Dunaway, que nem mesmo a gafe no Oscar deste ano, superou esse que é o momento mais constrangedor de sua carreira (curiosamente, ela e o também veterano, o saudoso Peter O'Toole foram indicados ao Framboesa por suas atuações horríveis). Completa o elenco de veteranos que pagam mico nessa merda, o saudoso Peter Cook e Mia Farrow, única que teve a sorte de ter uma participação minúscula aqui, com a mãe da heroína.
Ainda pensei em dar nota 0,5 tanto por Helen Slater abrir bem a tradição de atrizes gatas estupidamente lindas darem vida a heroína (a atriz voltou ao Universo D.C., dando as caras nos seriados Smallville e Supergirl) como pela memória afetiva da minha infância, já que o filme era presença constante na extinta sessão do SBT Cinema em Casa. Mas, revendo essa merda na última quarta-feira, fica impossível dar outra nota que não seja um zero redondinho. Enfim, um dos piores filmes baseados em super-heróis de quadrinhos. Merecidamente ignorado e esquecido.
Sinopse: Entediado com a cidade kriptoniana de Argo City que ele mesmo fundou, Zaltar (O'Toole) pensa em chutar o pau da barraca e se mandar. Para isso, pegou "emprestado escondido" uma bugiganga poderosa que é a energia vital do lugar. Mas, acidentalmente, a coisa de nome esquisito acaba vindo parar na Terra. Sentindo-se culpada e querendo ajudar o velho amigo, Kara Zor-El (Slate) resolve vim atrás para recuperá-la, e terá que enfrentar Selena (Dunaway), uma bruxa egocêntrica e mala, que pretende dominar o mundo, e ver suas chances de realizar seu sonho, quando o tal objeto poderoso, literalmente, cai do céu para ela.
Comentários: Estrela do maior lançamento dos cinemas nesse fim de semana, a Mulher-Maravilha não é a primeira heroína da D.C. Comics a ganhar um filme solo nas telonas. Após cagar feio com o decepcionante Superman III, os produtores dos três primeiros filmes do homem de aço inventaram de fazer uma cagada ainda maior com um filme solo da priminha dele, que tem um péssimo roteiro, que traz uma história patética e ruim demais, repleto de furos e incoerências ridículas a ponto de ser irritante. O mais incrível é que fizeram cinco roteiros diferentes e fizeram essa bosta de filme, o que deixa a dúvida que será que os outros roteiros eram melhores ou ainda piores que esse. A preguiça do roteiristas e a auto-confiança prepotente aqui é visível, já que os caras repetiram a mesma fórmula dos filmes do homem de aço, mas, sem qualquer criativa e brilho, fazendo uma mistureba indigesta, não chegando a lugar nenhum.
Para completar, os caras colocam um elenco estrelar para pagar um puta mico, com atuações ridículas demais, com destaque para veterana Faye Dunaway, que nem mesmo a gafe no Oscar deste ano, superou esse que é o momento mais constrangedor de sua carreira (curiosamente, ela e o também veterano, o saudoso Peter O'Toole foram indicados ao Framboesa por suas atuações horríveis). Completa o elenco de veteranos que pagam mico nessa merda, o saudoso Peter Cook e Mia Farrow, única que teve a sorte de ter uma participação minúscula aqui, com a mãe da heroína.
Ainda pensei em dar nota 0,5 tanto por Helen Slater abrir bem a tradição de atrizes gatas estupidamente lindas darem vida a heroína (a atriz voltou ao Universo D.C., dando as caras nos seriados Smallville e Supergirl) como pela memória afetiva da minha infância, já que o filme era presença constante na extinta sessão do SBT Cinema em Casa. Mas, revendo essa merda na última quarta-feira, fica impossível dar outra nota que não seja um zero redondinho. Enfim, um dos piores filmes baseados em super-heróis de quadrinhos. Merecidamente ignorado e esquecido.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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